Denise Garrido, da Atenas.ag, agência responsável pela criação e produção do festival, fala sobre o processo de cocriação com os apoiadores

O Heineken No Line-Up Festival, que acontece neste sábado (25), na Fábrica de Impressões, em São Paulo, marca a estreia do primeiro festival proprietário da marca no Brasil.

Sem revelar as atrações até o momento dos shows, o evento propõe resgatar o prazer da descoberta, da surpresa e da conexão genuína com a música.

Entre os parceiros confirmados estão Deezer, C6 Bank, Trident, Club Social Snack e as operações gastronômicas Guarita, Holy Burger e Pizza Crek.

Deezer: Player oficial e trilha em tempo real

A Deezer levará o público para dentro do festival, inclusive fora dele. A plataforma criou uma playlist exclusiva que será atualizada em tempo real conforme os artistas sobem ao palco, revelando o line-up surpresa ao longo das 12 horas de programação.

(Divulgação)

“Ser player oficial reflete a essência da Deezer: viver a música por meio de experiências únicas. O mistério do line-up traz uma energia autêntica e quebra a expectativa padrão de um festival”, afirma Yuri Valdevite, líder de marketing da Deezer Latam.

Trident e Club Social Snack: experiências para a geração Z

As marcas Trident e Club Social Snack, da Mondelēz Brasil, apostam no evento para fortalecer sua presença no território do entretenimento e da cultura jovem. Durante o festival, o público encontrará ativações de visibilidade e interatividade — entre elas, a boca de photo opportunity de Trident, sampling de produtos e a presença de influenciadores que farão a cobertura ao vivo nas redes das marcas.

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“O Heineken No Line-Up Festival tem tudo a ver com o espírito e a assinatura de Trident, o Masca e Destrava. É sobre inspirar o público a destravar emoções e viver intensamente cada momento”, afirma Samara Barros, gerente de marketing da marca.

Já Yana Leocádio, gerente de marketing de Club Social Snack, destaca a sintonia entre o conceito do festival e o posicionamento da marca: “O evento é mais um ponto de contato com um público que busca viver novas experiências e aproveitar cada momento de forma autêntica, fortalecendo conexões reais com os apaixonados por música.”

C6 Bank: comodidade para clientes

O patrocínio ao festival faz parte da estratégia do banco de associar a marca à música. Segundo a empresa, o território atrai um público com o qual o banco se identifica – antenado e trendsetter.

Como ações, haverá uma fila exclusiva para clientes do C6 Bank. Basta apresentar o cartão do banco, físico ou digital. Além disso, para a comodidade do público, foi montado um lounge equipado para carregar celulares.

Criação e produção da Atenas.ag

A agência de live marketing com longa parceria com o grupo de bebidas, Atenas.ag, estruturou o projeto sob três pilares: cocriação, inovação e sustentabilidade.

Para Denise Garrido, CEO da agência, o festival nasceu de uma rede de confiança entre Heineken e as marcas parceiras — Deezer, C6 Bank, Trident e Club Social Snack — que acreditaram na proposta mesmo sem conhecer todos os detalhes da programação.

A executiva também explica que o projeto foi construído de forma colaborativa, coerente com o propósito das marcas envolvidas.

“Essas empresas apostaram em um formato inusitado, movidas pela crença no poder das experiências autênticas e pela coerência que a Heineken sempre demonstra em tudo o que faz. Mais do que apoio, essa parceria representa uma troca de visão: construir juntos um projeto duradouro, relevante e inspirador para todo o mercado de brand experience.”

Quércia Andrade e Denise Garrido, fundadoras e CEOs da Atenas.ag (Foto: Alê Oliveira)

Além da integração entre os parceiros, o festival também se destaca pela operação orientada à sustentabilidade, um dos pilares centrais da plataforma Green Your City, da Heineken. “O ponto de partida foi entender que este festival precisava refletir não só uma proposta de música e cultura, mas também uma materialização prática do compromisso da marca com a sustentabilidade urbana”, explica Denise.

A estrutura traduz essa proposta. “Partimos de três frentes: a técnica e operacional, com o uso de fontes de energia renovável, redução de desperdícios e reaproveitamento de materiais cenográficos; a da experiência do público, voltada à conscientização e ao engajamento; e a do legado, com protocolos replicáveis — do uso de copos retornáveis à logística de resíduos e ao balanço de carbono”, completa.