CEO do canal de jornalismo de negócios esclarece contrato de licenciamento com a CNBC
Após alguns questionamentos levantados na mídia sobre a suposta mudança no nome da emissora de jornalismo de negócios Times Brasil, o empresário e jornalista Douglas Tavolaro, CEO e idealizador do canal, decidiu esclarecer que não houve mudança e sim um alinhamento com a Comcast, holding dona da CNBC.
O executivo afirma que Times Brasil era o nome do grupo desde o início e que a utilização do CNBC foi estratégia de marketing. Tavolaro explica que o contrato celebrado com a CNBC é um modelo inédito de licenciamento da marca.
'Este acordo faz do Times Brasil o licenciado exclusivo de conteúdo da CNBC no país, o que significa que nenhuma outra empresa pode, no território brasileiro, transmitir o sinal da CNBC, veicular seu conteúdo exclusivo ou manter qualquer parceria editorial com a CNBC. Desta forma, o Times Brasil é a CNBC no Brasil'.
Veja nota assinada pelo Times Brasil:
"O Times Brasil- Licenciado Exclusivo CNBC reafirma que o contrato celebrado com a CNBC é um modelo inédito de licenciamento da marca. Este acordo faz do Times Brasil o licenciado exclusivo da CNBC no país, o que significa que nenhuma outra empresa pode, no território brasileiro, transmitir o sinal da CNBC, veicular seu conteúdo exclusivo ou manter qualquer parceria editorial com a CNBC. Desta forma, o Times Brasil é a CNBC no Brasil.
A CNBC Internacional comemorou o fato de assinar este acordo inédito no Brasil, garantindo a distribuição do seu conteúdo em território brasileiro. O presidente da CNBC Internacional, Deep Bagchee, ressaltou a parceria: 'Estamos verdadeiramente entusiasmados em trazer a oferta única da CNBC para uma das maiores economias do mundo’. Na mesma reportagem, a CNBC ainda ressaltou a história profissional do novo parceiro e citou a trajetória do CEO do Times, Douglas Tavolaro, com 25 anos de experiência e como fundador e líder de grandes empresas de mídia. O Times Brasil - Licenciado Exclusivo CNBC ressalta ainda o seu posicionamento como empresa, reforçando a independência, sendo que em sua estrutura societária não há qualquer instituição financeira, nem empresa de lobby político.”