A Velho Barreiro está lançando a edição especial Velho Barreiro Diamind, classificada como “A cachaça mais cara do mundo”. O produto vem engarrafado em invólucro desenhado pelo fabricante de cristais e garrafas especiais Saverglass, de Paris, com garrafa intitulada Axel e trazendo uma armação em prata e outro, além de ser cravejada com 211 brilhantes – além de um diamente de 0,7 quilate incrustado.

Cada garrafa do produto custará R$ 212 mil e integrará uma série limitada a 60 unidades. A maioria delas será comercializada por meio de leilão eletrônico no hotsite do produto. Parte da receita obtida com sua venda será direcionada para o Instituto Ayrton Senna.

A ação tem como objetivo principal agregar valor à marca Velho Barreiro, além de buscar maior reconhecimento internacional para a cachaça brasileira. A Velho Barreiro Diamond tem, como principal diferença da versão tradicional, parte de sua composição oriunda da cidade de Miguel Pereira, região serrada do Rio de Janeiro, sendo produzida em alambique de cobre, destilada em três panelas e armazenada por cinco anos em tonel de carvalho – enquanto o líquido geralmente é produzido na própria destilaria da empresa, com pequenos lotes de cachaça envelhecidos por cinco anos em toneis de jequitibá.

“O poder aquisitivo das classes A e B tem crescido muito nos últimos anos. É este público que compra mais de 40 Ferraris ao ano ou troca a cada dois anos seu helicóptero. É o empresário que deseja presentear um amigo e não sabe o que dar. Pode perfeitamente ser um presente diferente e que será eternamente preservado na memória”, explica César Rosa, presidente das Indústrias Reunidas de Bebidas Tatuzinho – 3 Fazendas, produtora do Velho Barreiro, destacando o público-alvo da Diamond.

Para tornar a versão mais acessível, ela também deve ser comercializada em garrafas estilizadas sem os componentes nobres, custando entre R$ 90 e R$ 120 a unidade.