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Desde sua inauguração, em 27 de outubro de 1951, dentro do Masp (Museu de Arte de São Paulo), a filosofia da ESPM manteve-se fiel à função de formar novos profissionais com foco em carreira e, sobretudo, reunir os melhores profissionais do mercado para lecionar. Nesta terça-feira (27), ao completar 64 anos, a escola mostra que permanece no mercado com o mesmo gás, embora comemore de forma discreta a nova idade. Esta é, na verdade, a espera pelo seu 65º aniversário, quando uma comemoração maior está sendo planejada.

Fundada por Rodolfo Lima Martensen, com apoio de Pietro Maria Bardi e Assis Chateaubriand, a ESPM deixou de ser apenas uma Escola de Propaganda e Marketing para, ao longo dos anos, passar a atuar com igual força em áreas como administração, relações internacionais e jornalismo. Hoje, a instituição conta com mais de 10 mil alunos, 600 professores, cursos de graduação, pós-graduação e extensão e está presente em São Paulo, no Rio de Janeiro e em Porto Alegre, mantendo inclusive parcerias internacionais.

Por falar em práticas internacionais, no seu aniversário de 60 anos, a ESPM adotou um brasão no qual se lê “Docet qui facit” – Ensina quem faz. A ideia era justamente seguir o exemplo de todas as grandes universidades do mundo, que têm um brasão em seus diplomas e medalhas concedidos.

Atualmente, a ESPM tem como diretor-presidente José Roberto Whitaker Penteado, no cargo desde 2009, e como vice-presidente acadêmico Alexandre Gracioso, que tem sob sua responsabilidade a pró-reitoria dos cursos oferecidos, o departamento de marketing, além do comitê e o suporte acadêmico. Emmanuel Publio Dias é o vice-presidente corporativo e atua junto às relações institucionais, a comunicação interna e na captação de recursos.

No comando da vice-presidência administrativa-financeira está Elisabeth Dau Corrêa, supervisionando os departamentos jurídico, financeiro, administrativo, de recursos humanos e de tecnologia da informação.