No dia 25 de setembro, data do nascimento de Roquete Pinto – o “Pai do Rádio Brasileiro” -, comemora-se o Dia do Rádio. Em 1923, Roquete fundou a primeira emissora do país, a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro. Era uma fase experimental do veículo, sem grandes avanços tecnológicos.
Hoje, quase 100 anos depois, o meio se mantém vivo. O rádio, como conhecíamos na Era de Ouro, mudou bastante. As novelas foram para a TV, mas contar histórias via podcasts está na moda.
O jornalismo se mantém mais vivo do que nunca neste tipo de mídia. Já a tecnologia permitiu maior integração com smartphones e outros dispositivos.
No Dia do Rádio, relembramos abaixo cinco cases que foram além e surpreenderam o público.
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O primeiro deles é o premiado “Westworld: the Maze”, da 360i NY para Westworld (HBO). O telespectador pôde navegar pelo universo da série utilizando para isso a Alexa, assistente virtual da Amazon. Tecnologia e criatividade unidos de forma competente. O resultado: Grand Prix da categoria no Cannes Lions deste ano.
“Sons do Futuro Oceano”, feito pela ONG “Mar Limpo” em parceria com a produtora Bandeira8 para a National Geographic, também inovou e surpreendeu. Mas de um jeito diferente. O case recriou sons do oceano utilizando apenas objetos plásticos tirados do próprio mar.
Já a Volkswagen resolveu relembrar as crianças de que o mundo é mais do que um celular ou tablet. Neste case assinado pela Isobar, a marca uniu tecnologia e storytelling para fazer algo que já foi simples: aguçar a imaginação dos pequenos. Para isso, a empresa utilizou audiobooks que funcionavam combinando geolocalização e criatividade.
O Soundcloud conseguiu transformar o muro de Berlim numa frequência de rádio. O case, de arrepiar, foi assinado pela Grey da Alemanha.
E para homenagear os clássicos spots, vale relembrar este case da Ogilvy da África do Sul para o repelente Doom. Intitulado “A Vingança da Barata”, o áudio veiculado em rádio traz a dita cuja se vangloriando de sobreviver a chineladas e outros ataques. Além disso, a monstrinha enaltece sua habilidade de fazer cocô em todo e qualquer objeto.