Com foco no setor de alimentos, a empresa foi criada pela jornalista Ailin Aleixo e o consultor Fabio Zukerman

O aquecimento global ligou o alerta para a necessidade das empresas empregarem as melhores práticas no uso de recursos para o desenvolvimento dos seus negócios. Um movimento hoje representado pela cicla ESG, que trata não só de causas ambientais, mas também sociais e de governança. E é neste ambiente que a agência Akuanduba, criada pela jornalista Ailin Aleixo e o consultor Fabio Zukerman, quer se inserir, especialmente no mercado de alimentos.

A empresa chega com a proposta de oferecer desde serviços de estratégia de comunicação, marketing de conteúdo, programas de educação, desenvolvimento e lançamento de produtos até a implementação de food service sustentável, no ambiente físico ou digital.

Segundo os fundadores, a agência pretende trabalhar tanto com empresas nativas do segmento de alimentos plant-based como com aquelas estão começando os seus esforços neste mercado, projetado para alcançar US$ 131,8 milhões (R$ 728,27 milhões) no Brasil até 2025, segundo dados da Euromonitor.

"É o momento de encarar que nada afeta tão imensamente o meio-ambiente, a saúde pública e o uso do solo quanto a produção de alimentos. Estamos chegando no mercado não para condenar as atitudes das empresas, mas para ajudá-las a substituir o atual e insustentável modelo", explica Aleixo.

O nome da agência vem da mitologia dos indígenas Araras, da bacia do rio Xingu. Akuanduba é uma divindade que representa a harmonia e é responsável por manter a ordem do mundo usando a flauta.