A Agnelo Pacheco divulgou novo comunicado para esclarecer o envolvimento da agência na Operação Acrônimo, da Polícia Federal. O nome da agência, em delação premiada, foi mencionado por Danielle Miranda Fontelles, da Pepper. A empresária declarou que a agência de Pacheco intermediou facilidades para Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, conhecido como Bené, também delator na Justiça, nos ministérios da Saúde e das Cidades, fatos que são mentirosos de acordo com a nota emitida pela agência. Gui Pacheco, filho de Agnelo Pacheco e ex-diretor da agência Agnelo Pacheco, em Brasília, é um dos nomes relacionados na 11ª etapa da Operação Acrônimo.
Veja o comunicado assinado pelo presidente da agência, Agnelo Pacheco:
“A conduta profissional da minha agência, que leva o meu nome, ao longo de 31 anos de atividade ininterrupta, sem qualquer mácula, impõe o esclarecimento sobre fatos inseridos na ação policial denominada ‘Operação Acrônimo’.
Inicialmente esclareço não ter havido nenhuma prisão de qualquer diretor ou funcionário da agência.
Meu filho Gui Pacheco, foi convocado para prestar esclarecimentos sobre fatos, aliás, mentirosos, mencionados por Danielle Fonteles, proprietária da agência “Pepper”, sobre a realização de trabalhos prestados ao governo.
Os trabalhos foram realizados, havendo, farta e detalhada documentação sobre eles, documentos esses entregues pelo Gui Pacheco, em 08/11/16, à autoridade policial responsável pela apuração dos fatos.
Tudo o mais é especulação.
Com a serenidade e a demonstração de uma vida dedicada à publicidade, aguardo a apuração dos fatos e faço esse esclarecimento, aos clientes, amigos e parceiros comerciais”.
Leia aqui o comunicado anterior divulgado pela agência.
