O TNT Energy Drink cedeu seu espaço no 44º São Paulo Fashion Week para a exposição “Meu Mundo Resiste Aqui”, sobre os desafios de refugiados e imigrantes ao chegarem em um novo país. As fotos estão instaladas em malas na área que seria destinada à marca durante o evento de moda que acontece de 28 a 31 de agosto em São Paulo.

A exposição reúne 100 fotos de pessoas que vieram de locais como Síria, Haiti, Moçambique, Congo, Damasco e Marrocos, com registro de ações do dia a dia, os costumes preservados e a relação com amigos e familiares. As imagens foram instaladas dentro de malas, elemento lúdico que simboliza a chegada ao Brasil.

A mostra também tem vídeos em que os autores das fotos falam sobre ter que abandonar tudo para recomeçar em um local com cultura e costumes diferentes. Eles falam sobre amor, referências de lar, saudade e futuro. A curadoria do projeto é da agência criativa Pirô de Imagem, que distribuiu as câmeras e converteu o material para a exposição. 

Resultado do posicionamento Pode Vir

Segundo Eliana Cassandre, gerente de propaganda do TNT Energy Drink, o objetivo da iniciativa é contribuir para disseminar a informação e dar mais visibilidade a estas pessoas. “A proposta não é expor a marca, mas sim abrir espaço e apoiar a causa. Como exposição de marca, teremos apenas a continuação do projeto TNT LAB, presente no SPFW através do formato itinerante de trailer para conversar com os participantes do projeto. As entrevistas estarão disponíveis nas redes sociais do energético”, diz.

 O TNT LAB foi lançado em janeiro deste ano, na Campus Party. Desde então, a marca já apresentou conteúdos exclusivos, com palestras e workshops voltados para jovens, abordando temas como empoderamento feminino, gordofobia, homofobia, consumo consciente, veganismo na moda, apropriação e assimilação cultural, empreendedorismo e tecnologia.

Ele faz parte do compromisso de ser questionador e abordar assuntos em que segmentos da sociedade ganham voz e visibilidade, postura adotada a partir do posicionamento “Pode Vir”. Temas relacionados a racismo, questões de gênero e empoderamento feminino têm sido abordados em diversos projetos de TNT. 

Também do “Pode Vir” nasceu o Corrente da Resistência, série de vídeos com linguagem de documentário sobre histórias de superação na perspectiva de músicos, artistas, ativistas e pessoas ligadas à mídia, como o rapper Thaíde, a cicloativista Renata Falzoni, a bailarina Ingrid Silva, o videomaker Gustavo Horn e a jornalista Flavia Durante. Os vídeos estão no canal do YouTube do TNT.

“Somos uma marca jovem e, desde o ano passado, passamos a refletir o comportamento do jovem urbano de hoje. Assim, as ações do TNT passaram a valorizar a atitude da marca e reforçá-la como uma ferramenta de resistência – como tradução de benefício, das ideias, dos pensamentos, das vontades e das atitudes. Isso porque acreditamos que, mais do que entretenimento, a música é uma forma de expressão; os esportes urbanos carregam atitudes; o estilo do jovem faz parte do recado que ele quer passar para o mundo”, explica.