Francisco Alberto Madia de Souza
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O Mágico de Oz
120 anos depois, o mega best-seller de Lyman Frank Baum – mais de 100 milhões de cópias – continua vendendo às dezenas de milhares todos os anos. E não existe a menor perspectiva que vá parar tão cedo… No original, primeira edição maio de 1900, The Wonderful Wizard Of Oz; em Portugal,
Carência de abraços
Numa edição do The New York Times, artigo assinado por Tara Parker-Porter, escritora especializada em saúde e bem-estar. Tara foi atrás, ouviu cientistas e identificou quebra-galhos pela ausência provisória dos abraços. Abraços em tempos em que o abraço verdadeiro está proibido. 1 – Jamais abrace de frente porque os rostos ficam
Natura, o relatório de administração
Era grande a expectativa. Como a Natura & Co divulgaria seus resultados referentes ao ano de 2019. Semanas atrás divulgou o de 2020, mas, a grande expectativa mesmo, era para o de 2019… Onde, pela primeira vez, de forma mais tranquila e consolidada, poderia apresentar não apenas os números dos
Vamos nos respeitar
Hoje, vamos conversar sobre o comportamento das pessoas durante a pandemia, e uma canção emblemática, do rapper e compositor Flávio Renegado. Sei Quem Tá Comigo. Antes de qualquer outra consideração, e para não cairmos na discussão medíocre dos últimos meses, se todos tivessem obedecido à ordem e seguido literalmente o
A paz
Sim, mais que concordamos que em momentos como o que estamos vivendo, nessa pandemia em que mergulhamos, uma parte de nosso tempo deveria ser reservada, se conseguíssemos, para reflexões de ordem pessoal. Na realidade, mesmo que esse não fosse nosso desejo, muitas vezes nas últimas semanas nos descobrimos pensando e
O dia em que o mágico asfixiou a pomba e matou o coelho…
Nos últimos dois anos, o mágico e sua mulher iam todos os dias ao aeroporto de Roraima para saber se havia lugares vazios nos voos. Se tivesse, lá iam os refugiados venezuelanos para o sul do país, recomeçarem suas vidas. Fez um acordo com as empresas aéreas que cediam os
Coco Chanel
Se um dia alguém conseguiu construir uma marca de inquestionável e reconhecido valor, não é, definitivamente, e em tempos de crise, por maior que seja, que tem de buscar sua sobrevivência mediante descontos no preço. Ou, como se diz na linguagem chula e vulgar, “abaixando as calças”. É nessa hora