Zampini comandará a criação e Carolina, o atendimento

 

 

Marcelo Zampini e Carolina Pellicano são os dois primeiros reforços de peso do Banco de Eventos após Lissandra Duarte assumir a direção-geral da principal empresa da Holding Clube, de José Victor Oliva. Zampini chega como diretor de criação, mesmo cargo que já exerceu em agências como a Sunset, do grupo ABC, e Wunderman, do grupo Newcomm. Já Carolina irá comandar o atendimento – área que Lissandra liderava até assumir o posto número um da empresa. Ela já exerceu a direção do mesmo departamento na b!ferraz. O movimento reflete a busca constante pela inovação para entregar projetos cada vez mais multidisciplinares e alinhados com a estratégia de clientes. “E irá permitir a busca da superação na entrega de trabalhos cada vez mais relevantes e eficazes”, diz Lissandra.

Prestes a completar 25 anos de mercado e tendo trabalhado, nesses anos, para cerca de 70 dos 100 maiores anunciantes do país, o Banco de Eventos, segundo a executiva, tem como desafio se manter sempre inovador e cada vez mais engajado. “Inovação é a nossa grande palavra de ordem. Estamos olhando para frente e a chegada desses dois profissionais vai se somar a esse rumo, intensificando a busca por uma maior visão crítica dos projetos que apresentamos”, diz. “Há mais de dez anos que nos posicionamos não só como uma empresa de eventos, mas sim como uma agência de live marketing. E esse mercado exige uma comunicação diferente com o consumidor e um maior engajamento, sempre olhando pela ótica da comunicação integrada, já que é uma via de mão dupla. E, acima de tudo, gerar ‘resultados reais’ para as marcas”, acrescenta.

Lissandra também ressalta as qualidades de execução e de entrega do Banco de Eventos, outras duas características que são sempre citadas quando o assunto é o “DNA” da empresa. “Quando começamos a enxergar e trabalhar eventos corporativos de forma proprietária, anos atrás, o mercado veio junto. E como líder, é nosso dever trazer novos negócios e subir o sarrafo – o que também traz mais responsabilidades. Por isso que temos que contar com um time com profissionais preparados para essa missão”, acredita.

Há três anos na empresa, ela diz que seu nome já vinha sendo projetado para a direção-geral. O cargo estava praticamente vago desde o final de 2011, quando Andrea Galasso deixou a operação. Desde então, Marcel Sacco, CEO da Holding Clube, acumulou as duas funções. “Minha missão é consolidar o pensamento estratégico em todas as áreas da empresa. Nós temos uma área de produção muito forte e reconhecida pelo mercado. E o desafio é ter uma visão comercial refletida nesta área. Saber como comprar melhor para ter preços mais acessíveis. E se antecipar nas mesas de compras”.

Lissandra: busca da superação na entrega dos trabalhosQualidade

Reconhecimento do mercado também foi a expressão usada por Carolina em relação ao Banco de Eventos. “Vim para cá com o desafio de manter a qualidade do atendimento e o ótimo relacionamento que temos com os clientes. Temos uma média de ficar pelo menos quatro anos com cada um deles, o que é difícil nesse mercado, onde ainda há muito o job a job. O principal objetivo é ser bastante assertivo em nossos projetos, mantendo a jovialidade e a inovação tão fundamentais”, diz.

Para Zampini, o que sempre lhe chamou atenção na empresa foi a capacidade que o Banco de Eventos tem de inovar e entregar as ideias que vendem aos clientes. “Elas se realizam de verdade. E o que eu trago na minha bagagem são experiências além da ativação e do promo, principais especialidades da empresa, já que atuei também com direct e digital. A multidisciplinaridade é importante na hora de conversar com os clientes. Pretendo somar isso ao potencial do Banco para que os criativos consigam fazer projetos diferenciados”, afirma.

Em relação aos grandes eventos esportivos mundiais que irão aportar no Brasil de agora até 2016 e onde o Banco de Eventos conta com vários clientes que são patrocinadores oficiais – casos de Brahma e Adidas, duas marcas parceiras da Fifa, organizadora da Copa das Confederações e Copa do Mundo –, Zampini diz que este é um momento bem especial. “Todo jogador de futebol quer jogar uma Copa. Para nós, estando aqui na empresa, é como se estivéssemos na posição do jogador, jogando esta Copa junto com os clientes”, compara. “É um grande momento para ativar as marcas”, completa Carolina.

Lissandra diz que a empresa está respirando futebol – “um grande mobilizador em benefício das marcas”, define. “Temos que fazer com que cada patrocinador tenha eficácia no retorno e amplifique a conexão emocional de suas marcas com os consumidores. E, para isso, temos projetos em conjunto com as outras sete empresas da Holding Clube que, somadas, cobrem as diversas disciplinas da comunicação”.