Scott Gnau comparou a estrutura de dados com um zoológico para mencionar a organização

O volume de dados capturados na internet cresce de forma exponencial. Hoje, 3 bilhões de pessoas possuem conexão com a web, e geram anualmente 1,8 trilhão de gigabytes anualmente, número em crescimento exponencial e com expectativa de evoluir 800% nos próximos cinco anos. E existe a possibilidade da sua empresa capturar muito desse volume inimaginável de dados. Mas para que?

“Data é apenas a informação bruta. Se você não conseguir trabalhar esses dados para de fato tirar alguma conclusão ou insight, de pouco adianta. E isso não é um problema de tecnologia, mas sim uma questão de business resolvida por meio de tecnologia”, diz Kathy Koontz, vice-presidente de customer information da Nationwide. A executiva dividiu sua experiência em transformar a seguradora norte-americana em uma companhia guiada por dados (data-driven) de seus consumidores em sete anos. “A partir do momento que você ativa esses dados, começa a perguntar e responder as coisas certas: qual é o equilíbrio ideal entre marketing direto e mídia? Como eu devo dividir o meu orçamento publicitário?”.

Koontz foi uma das palestrantes do Teradata Partners, evento que discute o marketing digital que acontece nesta semana em Nashville, nos Estados Unidos. Scott Gnau, presidente do Teradata Labs, divisão que trabalha justamente com a parte de desenvolvimento e tecnologia, mostrou de uma forma mais lúdica que os dados não estruturados podem acabar se tornando um zoológico.

Ele mostrou todas as centenas de aplicações que podem ser usadas para minar e trabalhar os dados, mas ressaltou a questão organizacional ao exibir um vídeo para os 4 mil profissionais presentes em sua apresentação. Veja abaixo:

 

http://www.youtube.com/watch?v=AFUiMeVZ72U