Dando continuidade à campanha “Rótulos”, a Nextel lança uma versão de Dia dos Pais com o ator Bruno Gagliasso. O texto envolve a polêmica recente criada nas redes sociais por ele ter adotado uma criança africana. O filme é criado pela LDC e tem produção da O2 Filmes.

Para a head de Comunicação e Marketing da Nextel, Meliza Pedroso, o momento não poderia ser melhor. “Estamos próximos do Dia dos Pais e temos um protagonista que é pai recente a partir de uma atitude nobre e humana. Ainda assim, parte das pessoas o rotularam quando, na verdade, só cabia a ele e à sua esposa aquela decisão”, afirma.

“Eu não acredito em rótulo, não acredito em preconceito, não acredito em pré-julgamento e a campanha fala disso, então, achei importante participar”, afirma o ator. “Senti vontade de falar sobre o assunto de uma maneira interessante, principalmente, para que todos possam ter outro olhar sobre a questão dos rótulos”, completa.  

O novo filme, também criado pela LDC, vai ao ar hoje em canais da TV aberta e a cabo e continua apostando na força do formato storytelling, com o foco em histórias reais. “O filme mostra que mesmo uma atitude cheia de amor pode acabar julgada em função dessa cultura de rótulos com a qual convivemos. O Bruno foi muito corajoso ao topar falar sobre o assunto no momento exato em que está enfrentando tantos julgamentos e ajudou a colocar ainda mais foco nessa importante discussão que a Nextel está propondo”, explica Marcio Callage, VP de Desenvolvimento da LDC.

A temática da campanha faz um paralelo com os rótulos adquiridos pela própria Nextel já que, mesmo apontada como a operadora com melhor relação custo-benefício e com os clientes mais satisfeitos no uso da internet móvel, ainda é conhecida por ser fornecedora apenas de serviço de rádio.

No começo de junho, a Nextel iniciou a campanha #NaoAoRotulo com os protagonistas Daniella Cicareli e Junior Lima. Posteriormente, a empresa levou a discussão para o ambiente digital com a participação de youtubers famosos e personalidades, como PC Siqueira, Camila Coutinho, Gusta Stockler e Maria Gadú, que levantaram a discussão dos impactos que o julgamento por meio dos rótulos pode causar na vida das pessoas.