No dia 4 de outubro é celebrado o Dia do Barman, emblemática figura de bares e pubs. É nessa data que Chivas Regal, marca de uísque da Pernod Ricard, lança sua nova campanha global no Brasil. A comunicação publicitária tem como objetivo aproximar a marca dos consumidores e mostrar que ela não está presente apenas nos momentos de celebração, mas também no dia a dia de quem quer ter sucesso, explica Karen Ehrlich, grouper das marcas Super Premium da Pernod Ricard Brasil. Sucesso esse que a marca considera não ser apenas financeiro, estando também ligado à imagem do indivíduo.
Por isso a Havas London, que assina a criação da campanha, optou por colocar o barman como protagonista. “O barman repara em tudo o que está acontecendo no bar, como se ele estivesse no camarote. E a maneira como as pessoas pedem seus drinks também diz muito sobre elas”, afirma Karen. “No Brasil, a figura do barman vai muito além de só estar atrás do balcão preparando bebidas. Ele se relaciona e às vezes até cria uma relação de amizade com os consumidores. É uma figura dentro do bar que faz um raio-x de quem está lá”.
O barman comanda a primeira fase da campanha, cujo pilar principal é um filme sob a perspectiva dessa figura. Na segunda etapa, é aberto um espaço para quem quiser contar histórias de amigos que reflitam os valores de lealdade e generosidade, que Chivas Regal quer atrelar à sua marca com a comunicação. Os casos, coletados via internet e por estações que a marca vai inserir em eventos, serão avaliados. Aquele que mais se adequar à proposta da marca será selecionado para a produção de um curta-metragem.
“Quando olhamos para a categoria de uísque, percebemos que ela está muito atrelada aos sentimentos de sucesso e poder. Mas para Chivas Regal ter sucesso não é só uma boa situação financeira. O sucesso está muito relacionado ao modo como você se comporta e se relaciona”, avalia Karen.
O ambiente digital foi o escolhido pela marca para veicular a campanha. De acordo com a executiva, o público que consome uísque é extremamente segmentado, e isso justificou a escolha por essas mídias. “A televisão e as mídias de massa, por mais que sejam importantes, dispersam a mensagem. No digital, em vez de comprar espaço, nós quase compramos uma pessoa. O digital é mais assertivo na segmentação e é um meio que permite conversar com esse target”, finaliza.