Douglas Tavolaro, CEO da CNN Brasil em São Paulo (Diego Padgurschi / CNN Brasil)

Há exatamente um ano, no dia 15 de março de 2020, começava oficialmente a história da CNN Brasil. O canal foi ao ar pela primeira vez às 20h de um domingo.

O assunto predominante era a pandemia da Covid-19, doença que havia alcançado o patamar de pandemia global apenas quatro dias antes, em 11 de março, conforme anúncio da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Daquele dia até hoje, foram mais de 5.500 horas de jornalismo ao vivo na TV, além de milhares de reportagens online e milhões de visualizações dos conteúdos do canal na internet e de interações com o público nas redes sociais.

Apesar dos números, a emissora decidiu não festejar o seu primeiro aniversário. Não haverá festas, nem celebrações. O motivo: respeito a todos aqueles que não conseguiram sobreviver a este último ano e às suas famílias, que ainda convivem com a dor. Às 20h desta segunda-feira, a CNN Brasil colocará no ar um manifesto gravado por todo o elenco da emissora, com uma mensagem em solidariedade às vítimas da Covid-19.

“Nossa estreia coincidiu com o início da pandemia. Nesse tempo, muitas comemorações foram adiadas. De aniversários, de casamentos, de nascimentos de filhos. O Natal, Dia das Mães, Dia dos Pais e tantas outras datas especiais foram vividas de forma diferente. Assim, entendemos que o momento é de mostrar respeito pelas vítimas da pandemia e continuar fazendo o nosso trabalho: informar a população de forma imparcial sobre tudo o que vem ocorrendo”, diz Douglas Tavolaro, CEO e sócio-fundador da CNN.

No manifesto, apresentadores, comentaristas e analistas se revezam ao longo do vídeo, que traz uma mensagem tocante sobre as dificuldades da pandemia, mas trata também de esperança. A peça irá ao ar pela primeira vez no telejornal “Expresso CNN”, apresentado por Monalisa Perrone, e será reexibida em todos os demais noticiários da emissora.

Balanço

Nesses 12 meses, o canal ofereceu ao público 18 horas diárias de programação exclusiva ao vivo na TV, além de sua programação multiplataforma. Hoje, as notícias produzidas pelo canal são transmitidas pela TV, pela rádio, pelo site, por aplicativo e pelo Youtube, e pelas mais diversas plataformas digitais, como redes sociais, pushes, notificações, newsletters e podcasts. Apenas no último mês de janeiro, os conteúdos da CNN atingiram mais de 90 milhões de brasileiros.

“Lançar uma rede de notícias nunca é fácil. Fazer isso em meio a uma pandemia global e causar esse impacto em um primeiro ano é extraordinário. Parabéns a todos da CNN Brasil por oferecerem jornalismo de alta qualidade para o público brasileiro em um momento em que nunca foi tão essencial para o mundo ter acesso a fatos e informações”, diz Jeff Zucker, CEO Global da CNN.

“Logo em seu primeiro ano, a CNN Brasil se estabeleceu como um competidor-chave no mercado de brasileiro de notícias, por qualquer métrica que se analise. Além de trazer o padrão CNN de jornalismo para o país, a equipe liderada por Douglas Tavolaro também inovou em sua abordagem na produção e distribuição de notícias em plataformas de TV, digitais e de rádio”, afirma Rani Raad, presidente da CNN Worldwide Commercial

Outra conquista desse período foram os resultados de pesquisas de opinião que apontaram a CNN como o canal de notícias mais imparcial e independente do Brasil, na avaliação do público. Os levantamentos foram realizados por Kantar Ibope Media e o Real Time Big Data.

Duas importantes unidades de negócios foram inauguradas: a CNN Rádio, em parceria com a rede Transamérica, que chega a mais de 240 cidades, com público potencial de 59 milhões de pessoas, e a CNN Eventos, especializada na realização de eventos corporativos e temáticos, com produção exclusiva de conteúdo.

O projeto comercial da CNN Brasil também se consolidou. Em janeiro deste ano, a emissora ultrapassou a marca de 200 empresas anunciantes no canal. Um dos atrativos é o fato da emissora ter forte percentual de público AB entre os canais de notícia brasileiros (79% no mercado nacional) e ter a maior parte de sua audiência sustentada pela faixa etária mais jovem (entre 35 e 49 anos).

No primeiro ano de atividades, o elenco foi reforçado com a contratação de novos apresentadores. Além disso, já são quase 7 milhões de seguidores nas redes sociais, com destaque especial para o Instagram com mais 2,5 milhões de seguidores.

Entre as 5.500 horas de jornalismo ao vivo na TV, cerca de 4 mil foram dedicadas exclusivamente à cobertura da pandemia da Covid-19.

A página oficial da CNN Brasil no YouTube já alcança a marca de mais de 300 milhões de visualizações, com mais de 1,3 milhão de inscritos. No total, os vídeos da emissora já foram visualizados mais de 570 milhões de vezes nos ambientes digitais.

“Teríamos muitos motivos para comemorar: os prêmios, a audiência, a relevância conquistada e a imparcialidade reconhecida pelo público através de importantes pesquisas. Mas decidimos apenas prestar nossa homenagem a quem sofreu perdas com a Covid-19. Neste momento, o nosso único desejo de aniversário é o de poder trazer boas notícias ao público, o mais rapidamente possível”, diz Tavolaro.