A falta de unanimidade na opiniões de cientistas e da sociedade em relação aos trangênicos foi a justificativa usada pelo Conar para suspender a campanha publicitária da multinacional Monsanto.
Segundo dados publicados no site do jornal O Estado de S.Paulo, a campanha que começou a ser veiculada em dezembro foi questionada pelo Instituto de Defesa do Consumidor.
Também de acordo com o site, a Fischer América , responsável pelas peças, diz que a decisão de recorrer da recomendação do Conar cabe à Monsanto.