Com a expectativa de transformar 30% de seu faturamento correspondente a projetos de conteúdo nos próximos dois anos, a Corazon Filmes renova a área apresentando um novo líder: Alê Cardoni. Ele terá o desafio de alavancar ainda mais a Corazon Content, braço de entretenimento e conteúdo da produtora dos sócios Igor Ferreira e Renato Chabuh.
“Decidimos trazer o Alê com quem, inclusive, já trabalhei anteriormente, pois acreditamos que ainda existe um universo muito grande inexplorado no conteúdo, tanto no entretenimento como em branded content. Toda a experiência – em negócios e estratégias de marca – que pôde acumular nesses últimos anos de mercado, tendo passagens por clientes e agências, ele vai trazer para cá. Somando isso com a nossa expertise de produção, vamos criar um hub de criação/produção que vai trabalhar tanto para clientes diretos, quanto ajudando as agências a construírem estratégias de conteúdo mais consistentes e alinhadas para seus clientes”, aponta Igor Ferreira.
A ideia é que Alê Cardoni traga todo o seu know how de agências e negócios para a Corazon Content. O profissional, com 25 anos de experiência no mercado publicitário, tem em sua trajetória passagens pela Proximity BBDO Brasil, Red Fuse New York e Africa, além de ter atuado como diretor geral de atendimento na Y&R e, mais recentemente, VP de negócios e operações na We.
Ao longo de sua carreira, o profissional atendeu marcas como Bradesco, TAM, Danone, Itaú, Itaipava, Nova Schin, Nextel, Colgate, Peugeot e BIC – essa última, por exemplo, rendeu um Grand Effie, no Effie Awards 2018, com o case “O Segredo”. Agora, à frente da Corazon Content, Cardoni pretende entregar projetos que criem engajamentos reais com o público.
“Acho que o meu grande desafio na Corazon é conectar grandes ideias de conteúdo com as principais marcas de maneira estratégica e relevante, e ainda criar engajamentos importantes com a audiência correta”, comenta o novo Sócio e Head of Content da Corazon Content. Ele ainda ressalta que: “vivemos um grande momento de oportunidades, com a diversificação das telas, a riqueza de dados, as infinitas maneiras de produzir, ou seja, aspectos que tornam muito atraente a possibilidade de se trabalhar com boas ideias de conteúdo, e de criar estratégias para conectar marcas e audiência de forma natural e orgânica”, conclui Alê.