A cerveja Corona, junto com a Parley for the Oceans, criou um museu a céu aberto, na região da Paulista, com a reprodução de obras de domínio público, feitas pelo artista Eduardo Srur.
Com o mote “Qual legado vamos deixar para o mundo”, a iniciativa recriou obras de mais de 100 anos, como a “Monalisa” e “O Grito”, somente com sacolas plásticas para mostrar que o plástico na natureza dura tanto quanto obras-primas da história da Arte e como esse material impacta negativamente o meio-ambiente.
A exposição começou no Dia Nacional da Arte, celebrado na última segunda-feira (12), e vai até domingo, 18 de agosto. Quem passar na esquina da Alameda Rio Claro com a Avenida Paulista, verá as criações de Srur como “A Grande Onda de Kanagawa”, do Hokusai, “Monalisa”, de Leonardo da Vinci, “Chaleira e Frutas”, de Paul Cezzanne, “O Grito”, de Edvard Munch, “A Noite Estrelada”, de Van Gogh e “Nenúfares”, de Monet; tudo para conscientizar e envolver a população da maior cidade do país, além de seus visitantes na luta contra ao uso e descarte incorretos de plástico. Anualmente, mais de 8 milhões de toneladas de lixo plástico são desejadas no mar em todo mundo, impactando todo o ecossistema marinho.
“São Paulo é a cidade mais populosa da América do Sul e recebe milhares de visitantes diariamente e sabemos do potencial que isso representa para o combate ao plástico nos oceanos. E essa parceria com o Eduardo Srur é o primeiro passo para que essas pessoas se envolvam ainda mais com a causa, já que os paulistanos também têm um papel fundamental de agente de mudança para ajudar a proteger nossos paraísos”, afirma Bruna Buás, diretora de marketing de Corona.
“Se estas obras estão a mais de 100 anos na história da civilização, o plástico que você joga na natureza também estará. O oceano é a mãe de todos os rios, portanto o plástico que jogamos nas ruas de São Paulo irá para os nossos poluídos rios metropolitanos que deságuam no mar”, diz Srur.
Ao final da exposição, as obras serão leiloadas e toda a verba arrecada será direcionada para o Pimp My Carroça, um movimento que atua desde 2012 para tirar os catadores de materiais recicláveis da invisibilidade – e aumentar sua renda – por meio da arte, sensibilização, tecnologia e participação coletiva. O leilão será feito online neste site.
A criação é do Draftline, estrutura interna da Ambev para criação de conteúdo em redes sociais, formada por profissionais de marketing da Ambev e times das agências Mutato e Soko.
FICHA TÉCNICA
Título: Museu Indesejado
Agências: Mutato e Soko (Draftline)
Cliente/Produto: AmBev/Corona
coCEOs (Mutato): Andre Passamani e Eduardo Camargo
VP de Criação (Mutato): Fernanda Guimarães
Head of Creative Data (Soko): Felipe Simi
Creative Lead (Soko/Mutato): Rafael Alves e Tamiris Gomes
Criação (Mutato): Bianca Brandão e Gustavo Stevanato
Diretor Executivo de Estratégia (Mutato): Daniel Gasparetti
VP de Negócios (Mutato): Decio Freitas
Diretor/a de Contas (Mutato): Thiago Galdi
Atendimento (Mutato): Anna Fiedler e Camila Rodrigues
Head of Operations (Soko): Brisa Vicente
Produtora Executiva (Soko): Pamela Cancino
Dark Social (Soko): Anna Rodrigues
Broadcaster (Soko): Wilaize Moraes
Produtora: Broders
Produção Executiva: Rodrigo Furlan
Diretor/a de cena: Cassius Cordeiro
Diretor/a de fotografia: Ícaro Silva
Operador de Câmera: Thiago Cordeiro
Sim Direto: César Vital
Atendimento: Clara Gattone
Coordenação de Produção: Renan Lima
Coordenação de Pós-Produção e Montagem: Vítor Furlan
Fotografo Still: Larissa Zaidan
Aprovação/Cliente: Bruna Buás, Fernanda Federico, Sarah Lage
e Louis Henry Millard