Os festivais Coala, Meca, João Rock e o complexo multiuso de games One e-Stadium. Os quatro pontos de patrocínio escolhidos pelo Digio, plataforma digital de meios de pagamento do Banco CBSS, dão o tom de com quem o cartão de crédito quer falar: público brasileiro, conectado e plural.
Parte da nova geração de serviços financeiros, o produto criado em 2016 não tem anuidade, mensalidades e juros rotativos, e é fruto da instituição financeira que integra o Grupo Elopar, holding controlada por Bradesco e Banco do Brasil.
Este ano, o cartão de crédito deu um novo passo no sentido da construção de marca com investimento em patrocínios. Renato Galisteu, head de marketing do Banco CBSS, fala da aposta em games. “O patrocínio da arena On-eStadium, por exemplo é superimportante para o crescimento do Digio como negócio. É também o início de uma série de parcerias com fornecedores que amplificam a experiência do gamer”.
Além de fincar bandeira nesses pilares, a marca está se estruturando para dar um “salto” em um futuro breve e ampliar serviços tendo sempre o digital como fio condutor. Um dos objetivos é acompanhar os usuários em suas necessidades. Galisteu explica a importância de crescer com as pessoas. Quem precisa de conta, cartão e poupar, tem isso, mas falta preparação para acompanhar outros passos.
“As fintechs são como o colegial dos bancos. Na universidade tudo muda, e os bancos estão esperando esses usuários. Mas se os bancos levam a realidade de user experience digital para cima, as fintechs têm um problema. No entanto, elas vão acelerar rapidamente para ser esse multisserviço, antes de os bancos alcançarem. O Digio é um cartão de crédito. Em algum momento será conta digital, com serviços, mas com front que agrada”, diz.
Para ele, o desafio é interessante, o ponto-chave é que a melhor experiência vence. “O serviço fala mais sobre a empresa do que o marketing. É uma guerra: do front end x sair do colegial. Não adianta ter o melhor produto sem o melhor atendimento”.