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A ideia era boa: a cada touchdown marcado antes do show do intervalo, o iFood daria aos clientes descontos equivalentes aos números das camisas do atletas responsáveis pelos pontos. O problema: não houve nenhum touchdown antes do half time. Aliás, o Super Bowl LIII foi o primeiro sem um touchdown nos três primeiros quartos.

Quem estava aguardando o desconto para jantar acabou se frustrando. Mas a reação do público não foi de revolta, afinal, o iFood não poderia levar a culpa. Os internautas – e a própria empresa – encararam a falta de touchdowns com bom humor.

 Confira abaixo algumas reações ordenadas cronologicamente:

O tempo foi passando e muitos usuários, como o jogador de vôlei Gustavo Endres, começaram a se perguntar sobre o efeito iFood na partida:

A marca percebeu que a coisa não ia bem quando o intervalo estava chegando e o touchdown não saía:

Nem a ESPN perdoou:

Foi então que o halftime chegou e…

O app foi comparado com Mick Jagger e chamado de “maior zicador da história”. O perfil retuitou a mensagem:

Restou lamentar:

O que diz o iFood?

A marca afirma de o fato da promoção estar veiculada ao número de touchdowns só foi viável porque a persona do iFood é essencialmente empática, irreverente e pode tirar uma onda até com a própria sorte, afinal, foi o pior número de touchdowns nos últimos 40 anos.

A empresa também ressalta que já havia preparo para um cenário do tipo. A equipe do war room estava dividida entre torcer pelos touchdowns, enquanto outros queriam manter a emoção até o halftime, quando acabava a promoção. “De qualquer forma, a gente tinha um plano B, que foi contextualizado com o show do intervalo do Maroon 5, que pra gente virou Maroon 50. O público foi à loucura e ao final da noite entramos nos trending topics Brasil”, afirma Rafaella Gobara, head de marketing do iFood