A plataforma online de crédito Creditas criou o movimento #ÉDaContaDelas para reforçar a importância do papel da mulher na economia. A iniciativa lançada para março, mês das mulheres, lembra que ainda há muito a alcançar, como igualdade de salários.
“É um movimento que cresce de dentro para fora e, por meio dele, acreditamos que estamos colaborando para a construção de um legado. Acima de tudo, com o #ÉDaContaDelas, nós queremos apoiar as mulheres no mercado de trabalho, facilitar o acesso à educação financeira, divulgar a conquista de tantas profissionais maravilhosas e inspirar muitas outras que estão por vir”, explica Isadora Greiner, community manager da Creditas e uma das idealizadoras do movimento, que tem quatro ações principais.
No dia 8, foi lançado um grupo no Facebook, com o mesmo nome do movimento, para ter uma comunicação contínua, com conteúdos de educação financeira, empreendedorismo, tecnologia e mercado de trabalho, tendo a Revista Digital Creditas como principal fonte de conteúdo. Ao longo do mês, serão realizados encontros, na sede Creditas, com os temas finanças, mulheres no mercado de trabalho, liderança e tecnologia, e convidadas trocando experiências, conhecimento e reflexões.
Todas as mulheres serão convidadas a participar de uma rede de sororidade digital para homenagear uma mulher que admiram, com depoimentos nas redes sociais, marcando a pessoa e a #ÉDaContaDelas. E a Revista Digital Creditas, portal de conteúdo sobre educação financeira, economia e finanças em geral, terá um especial com entrevistas de especialistas nas áreas de finanças e empreendedorismo.
A fintech lançou um teaser com um manifesto com dados que desafiam afirmativas da sociedade. A frase “elas têm oportunidades iguais”, por exemplo, é desmentida por um dado do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que aponta o abismo salarial entre homens e mulheres no Brasil em torno de 20%.
Com sete anos de atuação, a fintech tem 46% de mulheres como colaboradoras, sendo que 30% dos cargos de liderança são ocupados por mulheres. Em tecnologia, elas representam 21% da equipe, quase o dobro do indicado em pesquisa da Michael Page, que encontrou 12% de mulheres nos cargos de TI.