Ana Paula Jung
Samba é o nome da nova empresa do mercado de comunicação integrada a qual a DPZ se associou. Com isso, a agência passa a atuar em praticamente todos os segmentos quando o assunto envolve o fortalecimento da marca: atividades como below the line, internet, promoções, eventos, marketing direto, ponto-de-venda, marketing viral e endomarketing.
Conforme explica Flávio Conti, diretor geral da DPZ, a Samba surgiu a partir das necessidades detectadas dos próprios clientes da DPZ. Com a nova empresa, essa demanda passa a ser atendida pela Samba. A previsão de faturamento anual é de R$ 10 milhões. Com sede própria de 300 metros quadrados, na Rua Tavares Cabral, em São Paulo, a Samba começa com uma equipe de cerca de 20 profissionais, com total autonomia financeira e independência na decisão estratégica em relação à sua atuação no mercado.
Conti explica que a DPZ procurou se associar aos melhores profissionais especialistas na área. “Buscamos nomes consagrados no setor para fazer a sociedade”. A Samba é dirigida por Kito Mansano (ex-Banco de Eventos), que acumula 20 anos de experiência em promoção. Na DPZ, a interface com a Samba ficará a cargo da diretora geral de atendimento da agência, Angélica Armentano.
A empresa começa as atividades sem inauguração oficial. Antes mesmo de ser anunciada já fez projetos para o Mon Bijou, da Bombril, com a realização do show do cantor Wando para funcionários da fábrica da empresa, em São Bernardo do Campo (Grande São Paulo) e o megashow no Rio de Janeiro, a partir do qual será editado o primeiro DVD da carreira do cantor. A Samba também realiza trabalhos para outros clientes da DPZ, como Sadia e Avon.
Além dos clientes da agência, a Samba fará prospecção de novas contas. Segundo Angélica, a intenção é oferecer a melhor solução em comunicação, independente das necessidades do cliente.
“Pela estrutura que montamos e filosofia de trabalho, a Samba vai disputar mercado e já nasce fadada ao sucesso. Tem uma particularidade muito grande: atende clientes da DPZ. Por isso, com conhecimento maior do que o cliente necessita. É um diferencial do qual não podemos abrir mão”, conclui Conti.