Brasil Econômico passou por momento de tensão

 

O Grupo Ejesa finalmente se pronunciou sobre a polêmica envolvendo o Brasil Econômico. No mesmo dia que anunciava oficialmente o fim do jornal esportivo Marca (leia aqui), surgiu a informação de que a holding encerraria a entrega da versão impressa do Brasil Econômico em boa parte das bancas (entenda o caso aqui). Entretanto, a Ejesa veio a público negar qualquer mudança drástica na publicação, que continuará na versão impressa quanto online.

Por meio de comunicado, o grupo reconheceu que “os ruídos sobre o encerramento do jornal foram produzidos por uma nota ambígua enviada aos jornaleiros” e pediu desculpas pelo ocorrido. Esta nota foi interceptada pelo portal Comunique-se, que publicou que a versão impressa do diário iria ser extinta no ponto de venda.

O jornal garante que não deixará de circular ou terá redução em sua tiragem e que a alteração foi apenas no transporte de edições para São Paulo. Ainda assim, a luz amarela continua acesa no veículo. Na manhã desta quinta-feira (8), assim que a informação de que a versão impressa acabaria surgiu, ela não foi negada pela Ejesa, que só se pronunciou no fim da tarde. Segundo apurou o propmark, sequer funcionários do Brasil Econômico foram informados sobre possíveis modificações ou extinção. A prática do encerramento repentino foi utilizada no caso do Marca, onde a holding avisou sobre o fim do veículo um dia antes de sua última capa.