Nunca, na história desse país, um debate político foi tão dividido, e o resultado é um Brasil ainda apreensivo com o que está por vir nos próximos meses. Os cintos estão apertados, os budgets parecem ter sido ‘enxugados’, escritórios encerrando atividades e, para muitos, não é um ano de otimismo.
O cenário já foi pintado. Até o carnaval resolveu vir cedo. Este é mais um sinal de que as mangas já deveriam estar arregaçadas. Quem esperar o bloco passar, pode correr o risco de chegar e encontrar as portas fechadas. Talvez, de fato, não tenhamos motivos para festejar, mas que existe um outro lado dessa história, existe.
Tudo começa com organização. Arrumar a casa, deixar tudo em ordem. Horário de chegada, número do job, timesheet e servidor funcionando. Nessa lista sempre há espaço para boas ideias, mas até estas deverão estar organizadas. Além de ser um pré-requisito para não haver desperdício de nada, há um bocado de feriados no caminho e, para poder curtir o recesso no meio desse caos desenhado, é preciso estar com tudo organizado.
Segunda palavra de ordem: oportunidade. A porta abriu, entra. Os anos de crise sempre deram espaço para grandes empresas crescerem. Se infelizmente o ano não será bom para todos, tudo tem dois lados – se alguns vão perder, outros irão ganhar. A disputa será cada vez mais acirrada, mas isso não significa concorrências com convites e briefings. Mais do que nunca é preciso estar na hora certa, no lugar certo, e ainda enxergar o que os outros não viram – é aí que está uma grande oportunidade para os times que são fortes no planejamento e têm uma criação estratégica.
Por fim, otimização. De tudo.
E enganam-se aqueles que entendem otimizar equipe como enxugar. Muito pelo contrário. Otimizar significa somar forças. Evitar retrabalho e, desta forma, sem aumentar o tempo, é possível fazer mais.
E já que é para juntar forças, por que não juntar marcas, clientes? Aproveitar estruturas e canais, somar budgets e pontos de vistas, diminuir os riscos e multiplicar resultados.
O jogo começou. É hora de deixar as previsões de lado e já puxar o relatório pra ver o resultado do primeiro mês.
2015 – nós vamos trabalhar duro para você ser o ano.”