A martech Winnin fez um estudo exclusivo com uma análise de como o reality BBB se tornou uma fábrica de conteúdo.
Depois de algumas edições menos engajadas, o Big Brother Brasil voltou a ser um dos assuntos mais comentados do país em 2020. A sua popularidade se deu por mudanças em seu formato, que aproximaram o reality do universo online. A partir disso, a Winnin, criou uma forma de analisar como o programa se conecta com a cultura online e se desdobra em conteúdos.
A casa mais vigiada do Brasil está presente dentro de praticamente todos os assuntos mais falados do momento. Como por exemplo, o assunto Família, onde o vídeo da Glória Pires contando que não é mãe do Fiuk viralizou e ficou no topo do de vídeos mais assistidos sobre este assunto.
Os impactos que o programa causa na cultura online também foram vistos no mundo da música. Uma canção de Chico César, lançada há 13 anos, cantada por Juliette dentro da casa se tornou top 1 no Spotify.
O levantamento foi criado a partir de análise de dados feita pela inteligência artificial da Winnin, que verificou dentro do ecossistema de consumo da população sobre o BBB, quais são os formatos, creators, marcas e plataformas dominam essa conversa.
Segundo a empresa, o intuito é mostrar que não faltam oportunidades para marcas se assumirem como criadoras de conteúdo e turbinar seu alcance e performance online a partir do reality.
“Pagar milhões para fazer parte do time de patrocinadores do BBB não é uma realidade para todas as marcas. Mas com tanto conteúdo sendo gerado, existe uma grande oportunidade para se inserirem nessa conversa”, diz a análise.
Um bom exemplo recente disso é o post de Boticário que falou indiretamente da falta de banho no reality.
O estudo pode ser baixado aqui.