A tradição de contar histórias foi um dos temas discutidos durante a 19ª Feira de Eventos e Projetos Regionais da Globo, realizada nesta semana. Além de disponibilizar as equipes das 123 emissoras para apresentar as oportunidades comerciais regionais para as agências, o evento ofereceu aos participantes conteúdo de relevância.
Foram ministradas três palestras por dia. Um dos destaques foi o último painel, que teve a intenção de mostrar que embora o termo storytelling seja novo, a emissora é especializada em contar boas histórias há anos. “Esta casa é uma grande contadora de histórias. Fazemos isso há 50 anos. E isso tem muito a ver com a cultura local. A gente sempre refletiu o Brasil”, explicou Ricardo Esturaro, diretor de marketing da Globo.
Na terça (16), foram discutidos “O Agronegócio e a TV, ligando a força do campo e a construção de marcas”, com Mendonça de Barros, da MB Associados, e José Luiz Tejon, da TCA Internacional. Em seguida, Marcos Cabrera, da Globo.com, discutiu “A internet com sotaque”. A noite terminou com a apresentação de Raymundo Barros e Paulo Rabello, ambos da área de tecnologia da emissora, que abordaram “Tecnologia & Arte: a revolução na produção de conteúdo”.
Na quarta (17), os temas foram “Grandes eventos esportivos e a TV: o casamento perfeito”, ministrada pelo ex-diretor da divisão de marketing do Comitê Olímpico Internacional, Michael Payne; “Olimpíadas 2016 na Globo”, com o jornalista Renato Ribeiro e os atletas do time de ouro da emissora Gustavo Borges e Hortência; além do já citado “Storytelling: ninguém conta histórias como a Globo”, com a presença da jornalista Monica Waldvogel, como moderadora, o diretor Ricardo Waddington, os autores Maria Adelaide Amaral e Vincent Villari e os atores Carolina Dieckmann e Mateus Solano.
A feira tem como objetivo trazer oportunidades regionais para os grandes eixos, oferecer espaço para as marcas se atrelarem ao sotaque local e promover o contato entre agências e as 123 emissoras da rede.
