Weil: movimento natural das marcasDepois de Sony e Emirates, Castrol, Jonhson & Jonhson e Continental confirmaram que não renovaram contrato com a Fifa para patrocinar a Copa do Mundo 2018.

Em um comunicado, o diretor de marketing da entidade, Thierry Weil, disse que a saída desses patrocinadores faz parte dos negócios. “A rotação no final de um ciclo de patrocínios é comum na indústria do esporte. É natural que as marcas reavaliem as suas propriedades de patrocínio”, afirmou.

Vale lembrar que esta perda de patrocinadores acontece em meio a uma série de denúncias de corrupção envolvendo a Fifa sobre  as vitórias de Rússia e Catar para sediar os Mundiais de 2018 e 2022, respectivamente. Em novembro de 2014, a entidade apresentou uma denúncia à Justiça suíça contra cartolas que podem ter recebido propina no processo de escolha das sedes dos dois Mundiais.

Dos patrocinadores globais, a entidade ainda tem contrato com a Coca Cola, Visa e Adidas, que giram em torno de US$ 24 e US$ 44 milhões por ano.