Batizada de "Rua.Africa", a divisão será liderada por Fábio Palma, Chief Technology Officer, e Aga Porada, VP de mídia, dados e performance da agência

A Africa criou uma divisão de negócios especializada em mídia out of home. Batizada de Rua.Africa, a unidade conta com ferramentas proprietárias de mensuração de OOH, codesensevolvidas com players do mercado de mídia exterior e mobile data.

A operação será liderada por Aga Porada, VP de mídia, dados e performance, e pelo CTO Fábio Palma.

Foi estruturada, segundo a agência, para lidar com a crescente demanda e complexidade do mercado OOH, que cada vez requer mais dados, interatividade, novos formatos e a adoção de tecnologias de ponta.

A primeira ação foi para a Brahma, parceira de muitos anos, com estratégia lançada em março. Na ocasião, usou duas ferramentas, a "Rua.Lifts", que permite a sincronização entre os roteiros de OOH e o disparo de mensagen no mobile; e a "Rua.Smalldata",  métricas de fluxo e exposição aos pontos de OOH por mobile que oferece medições e atribuições com breakdown qualitativo e quantitativo.

Combinados, os recursos possibilitaram fazer uma pesquisa de brandlift em relação aos consumidores não impactados. “Esses dados são, por si só, um enorme salto em comparação às métricas que são normalmente reportadas, limitadas ao número de faces e ao número de impactos, sendo este último baseado em amostras e não em dados reais de circulação de pessoas”, afirma Aga Porada.

A agência também está usando a plataforma de planejamento e compra de OOH para o roteiro de uma campanha para a Azul, em trabalho que usa como base o mesmo público-alvo alinhado para a estratégia digital – a exibição está estruturada nas segmentações da Meta, empresa proprietárias de plataformas como Facebook, Instagram e do app de mensagens WhatsApp.

“A integração com API de Meta Inc. da plataforma nos permitiu acessar exatamente o mesmo target que estamos usando na campanha digital. Isso nos dá mais possibilidades de planejamento granular em termos do impacto em cada consumidor, além de termos papéis mais bem definidos para cada canal utilizado”, explica Porada.