A cantora Pitty participa do movimento do canal GNT (Crédito: Divulgação)

Para chamar a atenção e trazer reflexões sobre a violência contra as mulheres, o canal GNT e a Plataforma Gente apresentam o artigo ‘Como enfrentamos a violência contra as mulheres’, que dá continuidade a campanha iniciada em maio realizada em parceria com pela Globo e ONU Mulheres. 

Segundo os dados, em comparação com o ano passado, o número de feminicídios aumentou 22,2% em 12 estados brasileiros entre março e abril de 2020. “Com 90 países em confinamento, quatro bilhões de pessoas agora estão se abrigando em casa contra o contágio global do novo coronavírus. É uma medida protetora, mas traz outro perigo mortal. Vemos uma pandemia da invisibilidade crescente, a da violência contra as mulheres”, diz Phumzile Mlambo-Ngcuka, diretora executiva da ONU Mulheres e vice-secretária geral das Nações Unidas.

O filme explica que muitos são os tipos de violência contra as mulheres – física, moral, patrimonial, sexual e também a psicológica. A juíza e presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros, Renata Gil, em colaboração para o artigo do GNT, explica que a mulher precisa ter consciência das agressões que sofre para que ela consiga denunciar. E quando o assunto é o feminicídio um outro dado deve estar em pauta: o racismo. Dos 889 homicídios com a raça informada, 73% foram contra mulheres negras. Confira aqui o estudo completo.