A Gomídia, agência brasileira de marketing digital com foco em entretenimento e que tem escritórios no Brasil e no México, expande sua área de atuação com a criação da Half Deaf, uma produtora de podcasts de temas variados. O objetivo é reunir criadores de conteúdo, dar ao formato o tratamento profissional que é comum em outras mídias e produzir programas de alta qualidade unindo diferentes abordagens, formatos, temas e personalidades.
O projeto foi idealizado e criado em parceria com os roteiristas de TV e cinema Gus Lanzetta e Vitor Brandt e faz parte de um processo de ampliação das atividades da Gomídia na área de entretenimento digital. “Na Half Deaf, vamos aproveitar a estrutura e o conhecimento da Gomidia para investir em conteúdos originais. Além de consumirmos e gostarmos muito de podcasts, enxergamos o projeto como uma oportunidade de fomentar esse mercado no país, profissionalizar os programas e desenvolver um formato que já se mostra interessante para o investimento do mercado publicitário”, disse Lucas Patrício, cofundador da Gomídia.
Todos os podcasts com o selo Half Deaf serão gravados e produzidos nos estúdios da Gomídia, em São Paulo, e, além de programas inéditos, o projeto irá incorporar podcasts que já existem, casos do Papo Torto, de Gus Lanzetta e PC Siqueira; BumBumCast, de Vitor Brandt, Hell Ravani e Gustavo Suzuki; Imagina Juntas, de Jéssica Grecco e Carol Rocha “Tchulim”, e MotherChip, do Overloadr.
Além de estarem disponíveis nos tradicionais canais de podcast, os programas poderão ser ouvidos nas principais plataformas de streaming musical, incluindo o Spotify, parceiro oficial que terá programas exclusivos produzidos pela Half Deaf. “Enquanto ouvinte, o que me atrai no mundo dos podcasts é a imensa variedade de formatos. Documentários, gameshows, programas jornalísticos, tem de tudo para escutar. A ideia da Half Deaf é, justamente, apostar na versatilidade do formato, sempre indo atrás de um conteúdo diferente e diversificado”, comenta Vitor Brandt.
Já Gus Lanzetta destaca a evolução dos programas ao longo dos últimos anos. “Faço podcasts, quase initerruptamente, há 12 anos e sempre quis ver uma profissionalização da área. Olhando para trás, percebo um crescimento exponencial dos podcasts não só em termos de qualidade, mas na forma como são vistos pelo mercado, que já o considera um investimento que vale a pena. Está cada claro que é um conteúdo que dá retorno e gera engajamento”.