Na última quinta-feira (13), o presidente eleito Jair Messias Bolsonaro utilizou o Twitter para contestar números da Caixa referentes a patrocínios e publicidade (relembre aqui). Desde então, diversos veículos de comunicação repercutiram o assunto. Nesta segunda (17), as revisões do novo governo a respeito dos contratos com propaganda voltaram a ser assunto na imprensa.
De acordo com o jornal Estado de S.Paulo, a equipe de transição avalia os contratos e aditivos com vigência até julho de 2019 na Secretaria de Comunicação (Secom) da Presidência. O principal foco está nos acordos de publicidade com as agências Artplan, Calia Y2 e PPR, que juntos têm previsão de gasto de até R$ 260 milhões.
Segundo a linha de pensamento de Bolsonaro, de priorizar a comunicação nas redes sociais, a expectativa é que algumas diretrizes passem por mudanças. Ainda segundo Estadão, por enquanto o grupo está focado nos contratos que estão na faixa dos R$ 400 mil a R$ 500 mil, principalmente aqueles que dizem respeito a serviços de secretárias, palestras e relatórios que podem ser enxugados.