O Grupo Publicis acaba de anunciar que a Deepline, start-up de AdTech que há cerca de quatro meses surgiu incubada na AG2 Nurun, terá operação independente, sob comando do CEO Pedro Ivo Resende. O negócio tem o Brasil como piloto e atenderá exclusivamente agências com o selo Publicis e clientes diretos.
Resende explica que a Deepline chega para viabilizar oportunidades diveras no mobile – área que, na opinião dele, ainda é muito pouco explorada – como integração entre on e offline, Realidade Virtual e Realidade Aumentada, entre outras possibilidades. Além disso, a agência investe em disciplinas como programática, performance e growth hacking.
O Brasil foi escolhido para sediar o piloto deste projeto do Grupo Publicis devido ao potencial que o digital tem no país, como o alto número de usuários de internet e dispositivos móveis, por exemplo. Resende explica que a expertise da Deepline será dedicada às agências do grupo para agregar conhecimento.
“Não trabalharemos para agências fora da Publicis porque acreditamos que esse conhecimento é um asset valioso e um forte diferencial de mercado”, diz.