A Hands deu um upgrade no seu modelo de negócio com o formato batizado de inteligência global. Desde janeiro, a agência de live marketing vem atuando como um hub de talentos globais. O objetivo é acessar e vivenciar novos conteúdos, tendências e experiências fora do Brasil. É por isso que a Hands vem investindo em contratações de talentos brasileiros que atualmente moram no exterior.
Os mais novos integrantes deste time são o head de criação Eduardo Viola, que vive em Portland, nos Estados Unidos, e Rodrigo Joia, creative projects coordinator, que está em Madri, na Espanha. Ambos respondem para a head de planejamento da Hands, Fernanda Peltier.
“Estamos nos conectando a talentos brasileiros que hoje vivem em uma nova cultura, o que permite enriquecer a elaboração estratégica e criativa da Hands para nossos clientes. Mais do que estar conectado aos movimentos, queremos presenciá-los e experienciá-los em loco”, diz Marcelo Lenhard, CEO da Hands.
Em São Paulo, o planejamento criativo é liderado pelo CSO Zito Campos. A Hands também reúne talentos que colaboram no dia a dia de projetos, como curadores artísticos e profissionais de data science. Segundo a agência, o modelo vem trazendo grandes resultados para marcas como Google, YouTube, Samsung, Gol e Heineken.
A agência também estabeleceu recentemente parceria com a galeria de arte alemã, a Urban Spree, de Berlim, que reúne e conecta profissionais criativos de todo o mundo. Com isso, a Hands incorporou o conceito de urban branding. O desafio é criar para as marcas projetos com um novo papel que tangibiliza a reutilização e revitalização de espaços urbanos. Um exemplo recente é o Heineken Block, inspirado nas chamadas “block parties”, que ocupou a Vila dos Ingleses, no centro da capital paulista, com programação gratuita nos fins de semana, com shows e intervenções artísticas.
A Hands também criou e esteve à frente dos projetos “UP on the Roof” e “Beco das Garrafas”, ambos também para a Heineken, que reuniram milhares de pessoas em São Paulo e no Rio de Janeiro.
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