A liberação da primeira parcela do 13º salário em todo o país, para os trabalhadores que têm o privilégio de um emprego (ainda temos um contingente altíssimo de desempregados no Brasil) e cujos empregadores tiveram condições de honrar o compromisso legal, somada às atitudes do novo governo eleito, mas que só tomará posse no dia 1º de janeiro, tem surtido como era de se esperar um efeito positivo na economia.

Como vivíamos muito mais uma crise de confiança, do que propriamente de mercado, a reação ora percebida tem tudo para nos conduzir rapidamente a dias melhores dos que vivemos nos últimos três anos.

Se a atividade publicitária é uma das grandes forças de demonstração da recuperação econômica, o que temos visto e ouvido na mídia conduz-nos à conclusão de que um novo ciclo positivo está se iniciando.

De há muito não nos deparávamos com os principais impressos dos jornais brasileiros repletos de anúncios. Muitos observadores preferiam atribuir a queda ao digital, mas o que agora ocorre desmente essa percepção. Tanto os meios analógicos como os digitais estão crescendo em volume publicitário, o que nos leva a crer que novos bons tempos estão chegando.

Mas, é bom que se diga, não virão pela força da inércia. Cada um de nós tem de acreditar e se aplicar mais, colaborando ao seu modo para que de fato o ciclo lá adiante seja (como esperamos) virtuoso.

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A sempre brilhante AlmapBBDO lotou as salas da Unibes/SP na última quinta-feira (29) para apresentar seu projeto Novas Conversas, ferramenta que ajudará os profissionais da agência a investigar e analisar o diz-que-diz nas redes sociais, que vem se transformando em excelente fonte para a descoberta das novas formas de pensar e agir de boa parte dos brasileiros.

Como se acredita que as boas campanhas e também as boas peças isoladas da propaganda são as que criativamente mais se utilizam da chamada voz do povo (Vox Populi, Vox Dei), não restam dúvidas de que a ordenação e o aproveitamento pertinente do que se capta nas redes sociais serão de grande valia na elaboração não só de textos, mas também de imagens, nos diversos formatos publicitários.

Até há pouco, essa matéria-prima era recolhida nas ruas e praças públicas, nos transportes coletivos, nos estádios esportivos, nas salas de espera dos cinemas e teatros do país.

Hoje, o mundo digital substitui essas fontes de conhecimento e saber, com a vantagem de um melhor aproveitamento, com um esforço físico aparentemente diminuído.

O dado mais importante nesta nota, porém, é o fato de uma vez mais a AlmapBBDO pensar primeiro. Pensar e realizar, conforme todos os que estávamos na Unibes semana passada pudemos presenciar.

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Não é segredo para ninguém, muito menos para os próprios brasileiros, que o nosso país foi é e sempre será extremamente musical. A propaganda descobriu isso desde tempos idos. Há até o aproveitamento da nossa qualidade musical em comerciais estrangeiros e não muito raro em longas.

O que é relevante, porém, é que as marcas anunciantes têm “descoberto” essa assertiva e investido cada vez mais no talento dos nossos compositores e intérpretes para, segundo nosso editor Renato Rogenski, “gerar conexões musicais únicas”.

É disso que trata a matéria de capa desta edição, reafirmando o conceito de que a música vira instrumento para engajar, aumentando o share of mind dos consumidores em relação às marcas anunciantes.

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Caco Alzugaray, presidente-executivo da Editora Três, convida o mercado para a cerimônia que homenageará mulheres e homens mais destacados do país, com o título, cada qual, de Brasileiro(a) do Ano pela revista IstoÉ e Empreendedor(a) do Ano pela IstoÉ Dinheiro.

Será na noite desta segunda-feira (3), no Credicard Hall, em São Paulo, sob o patrocínio da Kia, Fiesp, CNI.

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Uma boa notícia para o mercado, o desfazimento da ideia pelo Grupo WPP, o maior da publicidade mundial, de unir agências do seu cardápio.

Nos últimos dias chegou a ser anunciada a fusão da Y&R com a VML, preocupando os funcionários de ambas. Mas, a fusão ocorrerá em outras partes do mundo, com exceção do Brasil.

Ninguém ignora que fusão pode significar bons resultados para as cúpulas do setor, mas é invariavelmente o contrário para os funcionários que vão sobrar.

Com a melhora da nossa economia, essa solução passará a ser cada vez menos pensada pelo empresariado do setor. Temos de abrir mais agências, mais empresas de mídia, produtoras, fornecedores e principalmente anunciantes. E não fechar ou fundir.

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Nesta terça (4), a partir das 19h, na Editora Leader, lançamento do livro Antes e Depois dos 50, com depoimentos de mulheres proeminentes como Sandra Martinelli, Maria Alice Schuch e Andréia Roma, entre outras.

O design e a ilustração do livro são assinados pelo artista plástico W. Veríssimo.

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Este Editorial é em homenagem a Claudio Venancio, organizador do 2º Prêmio Encontro de Mídias, onde os mídias votam nos meios e estes votam naqueles. E ambos votam nos anunciantes. 

Os escolhidos pelos executivos de veículos de comunicação (627 cédulas digitais distribuídas) serão anunciados no 8º Encontro de Mídias, a se realizar no dia 15 de abril/19.

Nesta segunda (3), serão enviadas 1.411 cédulas digitais para os mídias das principais agências, que votarão nos executivos de veículos e nos representantes dos anunciantes. Os resultados serão igualmente anunciados no evento de 15 de abril.

Armando Ferrentini é presidente da Editora Referência, que publica o PROPMARK e as revistas Marketing e Propaganda (aferrentini@editorareferencia.com.br).