É com o conceito “Se você não é conformista, você é ativista” que a Wieden+Kennedy marca a presença do Instituto Avon nos 21 dias de ativismo pelo fim da violência contra mulheres, movimento que começa no Brasil nesta sexta-feira (20) – mesma data em que se comemora o Dia da Consciência Negra – e que se estende até o dia 10 de dezembro, quando se celebra o Dia Internacional dos Direitos Humanos.
Durante o chamado período laranja, a marca veiculará um total de seis filmes de 45” nas suas plataformas digitais, onde está o target da campanha, além de posts que a cada dia apresentarão os diferentes perfis de ativismo sugeridos na ação.
A disseminação da mensagem vai além dos ativistas clichês do imaginário popular, já conscientes das suas ações. “Queremos converter novas pessoas, mostrando que o ativismo é múltiplo e que até você, que não imagina que é um ativista, talvez seja um, e tenha mais poder nas suas mãos do que imagina”, comenta Mariana Borga, diretora de criação da Wieden+Kennedy.
A estratégia de comunicação pretende desmistificar o caráter radical do ativismo, oferecendo diferentes formas de manifestação diante das agressões que ainda assolam o Brasil. O objetivo é inspirar as pessoas e engajar toda a sociedade na luta pelo fim da violência contra mulheres e meninas.
“Criamos essa campanha para ajudar as pessoas a adotarem pequenas atitudes transformadoras, seja de modo veemente e ousado, seja de modo sutil e bem-humorado. A ideia é apresentar saídas possíveis para que cada um se manifeste à sua maneira”, destaca Daniela Grelin, diretora executiva do Instituto Avon.
A campanha será reproduzida pelas empresas signatárias da Coalizão Empresarial pelo Fim das Violências contra Mulheres e Meninas e, também, em todas as linhas da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos).
O Instituto Avon já destinou R$ 39 milhões nos últimos 12 anos para 225 projetos que incluem a formação de mais de 12 mil agentes públicos, além do apoio a mais de dois mil advogadas e terapeutas para a oferta de serviços voluntários às mulheres em situação de violência.
Ajudou ainda na realização de mais de 7,5 mil atendimentos online pelo Mapa do Acolhimento e de outros dez mil pelo aplicativo “Mete a Colher”. Hoje, existem mais de 130 empresas participantes da Coalizão Empresarial pelo fim das violências contra mulheres e meninas.