A agência Onzevinteum criou para o jornal Meia Hora uma campanha que simula em manchetes episódios de um passado distante, como por exemplo o suicídio de Vargas, o descobrimento do Brasil ou o assassinato do presidente John Kennedy. O conceito “Não é só falar a verdade. É dizer do seu jeito” reforça o posicionamento do jornal que procura “falar a língua do leitor” em notícias rápidas, para serem lidas em até meia hora.
“Esse era o conceito do jornal quando nasceu, mas sua personalidade foi ganhando corpo com sua linguagem própria, hoje marca registrada do jornal. Quando um fato importante acontece, as pessoas correm para a banca curiosos a respeito de como o Meia Hora deu a notícia. Então criamos as manchetes que ele daria em tempos que ele ainda não existia, de Tiradentes ao homem pousando na lua” explica Gustavo Bastos, criador da campanha junto com a diretora de arte Julia Lopez.
Segundo Daniel Penalva, diretor de publicidade da Ejesa, editora do jornal e também do O Dia, o Meia Hora criou um novo mercado, um novo público leitor que passou a consumir jornal a partir do seu lançamento.
“A irreverência das suas capas trouxe uma identidade muito diferenciada como tão bem definiu o cineasta Angelo Defanti, quando produziu o documentário ‘Meia Hora e as manchetes que viram manchete’. Sem dúvida é o jornal mais querido do Rio”, diz Penalva.
A campanha entra no ar em mídia impressa, mídia exterior, cartazes de banca, rádio e redes sociais. Em um segundo momento, será produzido um filme para TV.
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