A Criteo, empresa global de tecnologia especializada em publicidade digital, divulgou novo relatório sobre e-commerce com base em transações em dispositivos móveis. A análise traz uma visão crítica sobre o comportamento dos consumidores e tendências em compras por meio de dispositivos móveis, que já respondem por cerca de 30% das vendas do setor de varejo realizadas em dispositivos móveis no mundo e mais de 10% no Brasil.
“Há uma significativa falta de informações sobre o comércio em dispositivos móveis, levando muitos comerciantes a subestimar a oportunidade”, diz Alessander Firmino, diretor-geral da Criteo no Brasil. “Nosso relatório de comércio em dispositivos móveis traz clareza para o mercado brasileiro e mundial, baseado em nossos milhares de dados de transações. O relatório demonstra que os dispositivos móveis estão agora fazendo parte das compras, não apenas na pesquisa, e que há enormes oportunidades para as empresas de comércio eletrônico converter o consumidor, especialmente na indústria de varejo e de viagens. Esperamos, com o uso crescente de dispositivos móveis, que em breve eles correspondam a 50% de todas as transações”, afirma o executivo.
Em países como Estados Unidos, Reino Unido e Japão, as compras feitas em dispositivos móveis correspondem, respectivamente a 27% , 41% e 49%. As conclusões deste relatório são baseadas na análise da Criteo de dados individuais de transações em mais de 3.000 empresas de e-commerce, varejo e anunciantes de viagem em todo o mundo.
Entre os destaques da pesquisa no Brasil, estão o fato de os smartphones geram mais transações do que tablets e correspondem a 58% das operações de varejo e 52% das transações de viagens. Outro ponto é que a taxa de conversão em dispositivos móveis no Brasil é de 68%.
“Os consumidores estão mais à vontade do que nunca para fazer compras a partir de dispositivos móveis, o que torna cada vez mais essencial para os anunciantes impactá-los de forma eficaz neste canal”, afirma Firmino. “Se você é um player de e-commerce e não está focando suas vendas no público que consome via dispositivos móveis, então você, em poucos anos, não estará mais no mercado.”