O Aché Laboratórios, a produtora Malabar Filmes e a Secretaria da Cultura do Governo do Estado de São Paulo apresentam o longa-metragem ‘Alzheimer na Periferia’, cuja pré-estreia está marcada para 4 de setembro, no Espaço Itaú de Cinema. O documentário busca desmistificar a evolução e o tratamento da doença de Alzheimer, principalmente em famílias que vivem em condição de vulnerabilidade social.
O filme destaca a realidade de cinco núcleos familiares que vivem em bairros carentes na cidade de São Paulo. O documentário retrata o dia a dia de cuidadores e mostra como tarefas simples, como ir ao banheiro, tomar banho, escovar os dentes ou até mesmo guardar roupas, tornam-se verdadeiros desafios para quem possui Alzheimer.
“O primeiro sinal do Alzheimer é a dificuldade em recordar eventos recentes, sendo muitas vezes confundido com sintomas normais de envelhecimento e estresse. É preciso ficar atento, pois com o tempo, o portador da doença perde o controle dos movimentos, da fala e não consegue mais acessar suas memórias. Esquece-se de seus amigos, familiares, moradia e até mesmo de sua própria identidade. Apesar de existir tratamentos que prolongam e garantem mais qualidade de vida aos pacientes, ainda não há cura para a doença”, explica Eduardo Motti, diretor do Núcleo Médico do Aché.
“Mais de 1 milhão de pessoas têm doença de Alzheimer somente no Brasil. São mais de 46 milhões de casos no mundo. Com o aumento da expectativa de vida, este número dobrará a cada 20 anos. Muitos destes pacientes ainda não tiveram a doença detectada, o que contribui para a progressão de forma acelerada. Quanto mais cedo o diagnóstico for feito, maiores as chances de tratar os sintomas corretamente, retardando a evolução da doença. A conscientização é de extrema importância”, complementa Andreia Frias, Gerente de Marketing da Franquia SNC (Sistema Nervoso Central) do Aché Laboratórios.
Confira o trailer do documentário:
