A imagem do Brasil está arranhada. O país se transformou no epicentro mundial da pandemia do novo coronavírus com mais de duas mil mortes diárias. A vacinação lenta e a postura do governo federal, cuja reprovação atingiu 44% da população, segundo o Datafolha, colaboram para o clima negativo.
A exaustão de médicos e enfermeiros contrasta com a indiferença de quem acredita na postura negacionista e segue descrente sobre a lotação dos hospitais, enquanto autoridades científicas imploram para que a população entenda a importância do isolamento social a fim de dirimir a transmissão do vírus a quem poderá morrer nas filas à espera de um respirador.
Desamparo, frustração e angústia se misturam aos sentimentos de esperança do mercado publicitário brasileiro, que segue consternado com o drama vivido pelos brasileiros, mas se mostra pronto a reedificar as bases para um Brasil mais justo e digno de suas potencialidades.
O setor tem a chance de usar o poder da mensagem para guiar as pessoas rumo a um caminho de progresso, e não de rivalidade. Nas suas mãos, está a arma mais temida por ideologias contrárias ao bem da sociedade: a palavra. E é por meio dela que os líderes do segmento expressam as suas respostas para a Covid-19 neste especial do PROPMARK.