Uma enquete feita pelo PROPMARK na última semana questionou a opinião dos leitores sobre a relação entre marcas e mulheres, a partir do estudo Compromisso Inegociável, da Think Eva, que analisa o papel do feminismo na nova dinâmica entre esses dois grupos.
Aproximadamente, metade (45,59 %) dos que responderam aponta que muitas marcas enxergam o momento com oportunismo para atingir o público e não reconhecem o movimento como um transformador social.
A outra metade é dividida quase igualmente entre três grupos. 19,12% acreditam que o marketing não pode ignorar ou diminuir as reivindicações das mulheres porque elas estão boicotando e denunciando o desrespeito; 18,38 % afirmam que as abordagens têm sido superficiais porque o feminismo ainda é tratado como uma causa aceitável e palatável enquanto os temas são mais complexos e profundos do que isso; e 16,91% avaliam que as marcas de beleza ganham destaque por terem entendido o movimento e buscado a ressignificação da comunicação como um todo.