A NBS, que está inaugurando uma nova unidade no Rio de Janeiro, no morro de Santa Marta, aproveita o contexto para apresentar os resultados de uma pesquisa realizada em parceria com o Instituto Copernicus, no qual ouviu moradores de todas as regiões da capital fluminense e entrevistou formadores de opinião, capitães das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora), líderes comunitários, sociólogos, gestores de ONGs, executivos da área pública, empresários e jornalistas. O principal ponto a ser destacado como resultado do levantamento é que o carioca está mais otimista e esperançoso com o futuro do Rio de Janeiro, especialmente graças ao processo de pacificação das favelas.

A iniciativa é ponto de partida para o projeto Rio+Rio, que tem como objetivo facilitar a entrada da iniciativa privada nas comunidades privadas, gerando assim negócios que favoreçam ambas as partes. Uma equipe da agência se dedicou, no último ano, a entender a realidade das comunidades em questão, levantando diferentes pontos de vida e mapeando os desafios e oportunidades a serem exploradas por marcas. “O projeto Rio+Rio materializa nosso pensamento de aproveitar o bom momento que o Rio está vivendo e devolver algo relevante à cidade. E nossa forma de atuação é convocar a iniciativa privada para fazer parte desta transformação social. O convite não é pra fazer filantropia ou doações. É pra fazer negócios que ajudem a promover desenvolvimento e gerar lucro sendo, ao mesmo tempo, agentes de integração social”, avalia Andre Lima, sócio e diretor de criação da NBS.

Iniciando a criação de um novo cenário do Rio com as UPPs, a agência convidou os artistas plásticos Mateu Velasco e Duda Simões para criarem um mapa da cidade com ilustrações de um novo panorama do Rio de Janeiro, incluindo 12 novas atrações turísticas localizadas nas comunidades pacificadas, como o teleférico do Complexo do Alemão, a igreja na Providência, o Cruzeiro do Morro dos Macacos, entre outras. Também foi concebida uma cartilha com 10 dicas para as empresas que quiserem explorar as oportunidades. Atualmente, o projeto de pacificação está presente em 21 comunidades e já impacta diretamente meio milhão de cariocas.