O imbróglio que envolve Nestlé, Garoto e Cade (Conselho Admisntrativo de Defsa Econômica) trava mais uma round. Ontem a multinacional suíça entrou na Justiça Comum para manter a compra da Garoto. O Conselho rejeitou o seu último pedido para a apreciação do processo de aquisição e vetou a compra efetuada em 2002, alegando concentração no mercado de chocolates (as duas empresas juntas têm 58% de share). No úlitmo dia 13 de maio o parecer do Cade foi publicado no Diaário Oficial e a Nestlé teria, a partir desta data, 150 dias para vender a empresa capixaba.   
O que levou a Nestlé a apelar para a Justiça Comum foi a declaração dada pelo conselheiro Luiz Scaloppe. Informação publicada no jornal O Estado de S.Paulo atesta que o  conselheiro reconheceu ‘nulidades’ no processo aferido pela Cade. A polícia federal também investiga declaração do ex-procurador do Conselho, Moacir Guimarães, dizendo que a ata do primeiro julgamento do caso foi alterada.