A marca que gerou mais buzz entre os americanos é a Amazon, seguida por YouTube, Netflix, Subway, Samsung, Apple, Google, Lowe’s, Ford e Cheerios. Segundo a pesquisa internacional de percepção de marcas YouGov BrandIndex Buzz, feita com 2,5 milhões de pessoas pela internet por ano, estas marcas foram as mais comentadas. BrandIndex é uma medida diária de percepção da marca entre o público feita em 15 países.
No Brasil, a marca que figura em primeiro lugar, pelo segundo ano consecutivo, é O Boticário, depois vem a concorrente Natura, e em terceiro figura Oral-B, seguida de Colgate, Nestlé, Google, Samsung, Facebook, Dove e Avon (veja lista abaixo). O Google foi do oitavo lugar no ano passado para sexta posição, e o Facebook caiu do sexto lugar para o oitavo.
O estudo é feito através de uma ferramenta que monitora a percepção do consumidor de marcas por meio de pesquisas diárias online. Para cada marca é atribuída uma pontuação Buzz, com base na resposta dos entrevistados para a pergunta “se já ouviu falar alguma coisa positiva ou negativa sobre uma marca nas últimas duas semanas, através de publicidade, notícias ou boca a boca”.
Para elaborar os rankings, a YouGov BrandIndex usa a pontuação Buzz que varia de zero a 100. Por exemplo, uma pontuação de 35 significa que 35% das pessoas disseram que foram mais positivos do que negativos os comentários sobre a marca.
As três marcas mais percebidas no ranking global de 2014, somando as pesquisas de todos os países, são de tecnologia, como as gigantes Samsung, Apple e Google. Em 2014, a Samsung aparece em dez dos 15 rankings. É a número um na Arábia Saudita e nos Emirados Árabes Unidos e conseguiu entrar no top entre as três primeiras na França, Alemanha e Noruega.
A Apple figura entre os dez primeiros em nove países, incluindo o primeiro lugar na China. Google aparece em nove, atingindo o primeiro lugar no México.
A crescente importância dos canais de geração de conteúdos é refletida nas posições de YouTube e Netflix. Cada uma das marcas tem posições de destaque em dez rankings globais. YouTube, por exemplo, alcançou a posição de número dois nos EUA e número um na Holanda, enquanto Netflix chegou a número três na Dinamarca e nos EUA.