Liderada por Rodolfo Medina, a Artplan comemora este ano 50 anos de atividade, sendo, portanto, uma das mais antigas em atividade entre as grandes agências brasileiras. No seu cinquentenário, adotou um reposicionamento no qual reforça o trabalho de atuar como hub de soluções, coordenando a logística de entregas de comunicação, que não necessariamente sejam publicidade ou branded content, mas também de outras disciplinas, como branding, PR, CRM, UX (User Experience), ativação de eventos e o que mais for necessário para gerar o resultado desejado para seus clientes.
Medina explica a fórmula como funciona o novo posicionamento. “O que é agir como hub? É pensar muito mais como agente integrador. Hoje, a gente sabe que a comunicação é mais complexa, com mais pontos de contato com o consumidor, e cada vez vai ter mais. E a mensagem precisa estar adequada para aqueles pontos de contato. E temos clareza aqui na casa não se faz tudo. Vai ter sempre alguém que é especialista, que pode ser melhor naquela entrega específica do que você. Quero estar do lado do marketing do cliente, que cada vez tem mais dificuldade de investimento, cada vez são estruturas menores com uma entrega mais complexa para fazer, para ser o orquestrador dessa entrega, mesmo as que eu não faço. Então a função do hub é estar de mão dada com o cliente para ajudá-lo nessa gestão de outros parceiros de comunicação que não somos nós, é o cara do ponto de venda, é o da assessoria de imprensa, eventualmente o CRM e quantos mais forem necessários. O que precisa fazer é estar ali lado a lado com o cliente para conseguir garantir que a mensagem que foi criada vai funcionar na assessoria de imprensa, vai funcionar no ponto de venda. Não adianta ter uma ideia brilhante que não é bem executada nas outras pontas. Então a nossa postura de hub é ser um grande orquestrador junto com o cliente.”
Antônio Fadiga, CEO da operação do escritório de São Paulo, complementa o raciocínio de Medina citando dois casos que, diz, acontecem toda hora. “Um é o cliente reclamando que ele esta cada vez mais investindo tempo em operacionalizar seus diferentes parceiros, colocar todos no mesmo barco. Outro são as agências brigando, em vez de juntar ficam brigando, ‘ah, tem muito dinheiro aqui no CRM, tem muito dinheiro não sei onde. Então, esse papel integrador, como o Rodolfo comenta, tem sido bem recepcionado demais por parte deles.”
Medina ressalta que o hub não é mais um departamento dentro da agência, mas, sim, uma postura assumida por todas as áreas. Diz também que não é algo concentrado no atendimento, embora, é claro, essa área tenha um papel estratégico. Do mesmo modo, atuar como hub não é para todos os clientes. “Na verdade, devemos ter um modelo pra cada desafio de cliente. Isso precisa ser ad hoc. A necessidade da Amil é completamente diferente da necessidade da Amanco, que é diferente da Takeda. Então, precisamos acertar essa leitura e conseguir adaptar a entrega a essas necessidades.”
Dentro dessa filosofia, a Artplan começou a criar outras formas de entrega de inteligência. Uma delas é o Key, célula de consultorias para os clientes. É um trabalho de risco: só é remunerado o que funciona. Lançada em setembro, essa ferramenta já está com quatro projetos. Fadiga afirma que todos eles são de oportunidades de negócios, não de comunicação. O novo serviço é composto por um time multidisciplinar de profissionais experientes e de áreas diversas, como planejamento estratégico, tecnologia, design e negócios, sob a liderança de Luiz Telles, que agora desempenha dupla função, como head do Key e diretor nacional de conteúdo e engajamento da Artplan.
Outra novidade é o Thinking Partners. Trata-se de um time de pessoas notórias e especialistas em diversas áreas de atuação que passaram a fazer parte do processo criativo da agência. Estes profissionais podem ser tanto de áreas específicas da comunicação, como branding, CRM ou UX, como também interlocutores de temas relevantes para os negócios dos clientes da agência. Entre os parceiros já confirmados estão Fred Gelli, presidente da Tátil Design, que criou a marca das Olimpíadas do Rio; Marcus Nisti, VP do Instituto Alana; e Denise Chaer, sócia-fundadora do Novos Urbanos; que atuam na área de inovação social em comportamento de consumo.
Capital Humano
Gestão de pessoas e capacitação interna também ganharam atenção especial no novo momento da agência. Coordenado pelo comitê de capacitação da Artplan, ampliou o escopo do programa Academia Corporativa, em operação desde 2014, período em que mais de 90 funcionários foram capacitados. Antes focada no desenvolvimento de líderes, a Academia agora atende todo o quadro de profissionais da agência. Além do compartilhamento interno, parceiros credenciados a treinar equipes em metodologias como design thinking são bem-vindos à agência.
Medina afirma que os novos tempos obrigaram a ter uma estrutura que pensasse comunicação de forma integrada, para poder estar muito próximo do negócio do cliente, oferecer sugestões pertinentes não só na parte de comunicação, mas de negócio. Isso exigia treinar o time. “Porque o profissional que trazemos de outras agências não necessariamente vem com cabeça de pensamento de negócio. Aqui, ele precisa entender não só de comunicação. Então, para isso, investimos muito em recursos humanos e criamos a Academia Corporativa, que tem se mostrado um acerto muito grande. A gente não tinha uma visão clara pra que lado o mercado ia caminhar naquele momento, mas o fato é que caminhou pra cada vez mais novas tecnologias, cada vez mais fontes de contato, cada vez mais o profissional precisa ser multidisciplinar, ou seja, a ideia é integrar mesmo.”
Conquistas
A Artplan tem apresentado um desempenho relevante nos últimos anos. A agência conquistou, nos últimos dois anos, clientes expressivos como Coca-Cola, Sorvetes Nestlé, Etna, Danone, Gruppo Campari (Skyy, Campari, Dreher), Melitta, Takeda (Eparema, Nebacetin, MultiGrip e Neosaldina), L’Oréal (Maybelline, Garnier, Niely, La Roche Posay e Vichy), Cultura Inglesa e Discovery Networks Brasil, entre outros. Fatos que fizeram a mesma subir 12 posições no Ranking de Agências, divulgado pelo Kantar Ibope Media, ocupando, atualmente, a 10ª colocação no mercado. A Artplan anunciou, ainda, a gestão das contas digitais de Beach Park, Etna e Estácio, Amanco, Niely e Amil Dental e OneHeath, que já eram do portfólio da casa.
Os destaques continuam: de acordo com a principal pesquisa de avaliação das agências, AgencyScope 2016, a Artplan foi a 3ª mais bem avaliada na visão dos próprios clientes e a 1ª em Atendimento, Qualidade da Equipe e Envolvimento da Alta Direção. Além disso, foi reconhecida pelo Great Place To Work (GPTW) por três anos seguidos e está entre as mais desejadas para se trabalhar, segundo pesquisa do Portal Brainstorm 9.
História da Artplan
Fundada em 1967, a empresa passou para o comando de Roberto Medina cinco anos mais tarde, quando começou a se destacar por meio de projetos inovadores e sempre por estar atenta aos movimentos do mercado.
Já na década de 1980, para alavancar as vendas de uma marca de whisky no Brasil, a Artplan encheu o estádio do Maracanã com 140 mil pessoas em um show com Frank Sinatra. Em 1985, realizou a primeira edição do Rock in Rio como plataforma de comunicação para marcas e expandiu o festival até que se tornasse o maior evento de música do mundo.
Anos depois, a Artplan criou para uma empresa de seguros a Árvore de Natal da Lagoa (Rodrigo de Freitas), no Rio de Janeiro, em 1996. E trocou as fachadas das agências do Banco do Brasil com nomes de clientes (como Banco do João e Banco da Maria), em 2007. A agência também alisou as curvas do calçadão de Copacabana em uma ação para a Niely, em 2012. Tudo isso, claro, somado a muitas dezenas de campanhas, filmes, peças de mídia out of home, mídia indoor, spots de rádios e mídia impressa, como de costume.
Nomes importantes da publicidade já passaram pela
Artplan. Nos anos 1980, o consagrado Nizan Guanaes era redator na agência. Fabio Fernandes, hoje presidente da F/Nazca, também ‘deu as caras’ na Artplan na mesma época e, aos 23 anos, assumia o posto de diretor de criação da agência. Foram diretores de longa-metragem na agência: Carlos Manga, Bruno Barreto e Arnaldo Jabour, os quais revolucionaram a linguagem dos comerciais da época.
Em 2006, Rodolfo Medina, que dirigiu por quatro anos a área de novos negócios da Artplan, assumiu a sua presidência. No posto há mais de uma década, o profissional foi escolhido pela revista GQ brasileira, em 2015, como um dos 20 publicitários mais influentes do país, eleito por votação do próprio mercado.
Já a atuação da Artplan em São Paulo foi fixada em 2009. Em 2014, Antonio Fadiga (ex-Fischer, BBDO, Leo Burnett e Young & Rubicam) assume o comando do escritório de São Paulo e, de lá para cá, a agência já cresceu organicamente 100% e conquistou clientes importantes, perenizando sua atuação no mercado paulista.
Hoje, a Artplan conta no total com cerca de 40 clientes ativos e 400 colaboradores distribuídos nos três escritórios: Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília.
Sobre o Grupo Artplan
Em 2001, a agência Artplan passou a fazer parte do Grupo Artplan, após o desmembramento do Rock in Rio, que se tornou uma empresa independente dentro do Grupo. Em 2002, criou-se a Dream Factory, uma das cinco maiores empresas de live marketing e eventos do Brasil, dirigida por Duda Magalhães, com escritórios no Rio de Janeiro e São Paulo, que é responsável pela organização dos carnavais de rua de ambas as cidades.
Em 2017, o Grupo também lançou a Easy Live, empresa de live experience e conteúdos digitais para usuários de programas de fidelidade. Com início das atividades em 2015 e integração com Smiles e a Dotz desde o fim de 2016, a Easy nasceu a partir da parceria entre Claudio Albuquerque, Rodolfo Medina, Duda Magalhães e Lionel Chulam, os quais enxergaram o potencial de explorar um novo mercado dentro do setor de fidelidade, tradicionalmente concentrado em troca por passagens aéreas.
Hoje, o Grupo conta com cerca de 600 colaboradores em seis empresas: a Artplan, o Rock in Rio, a Dream Factory,
a Pullse, a Easy Live e a Relevance Brasil, consultoria de
marketing focada em trabalhar posicionamento.
Principais executivos
Rodolfo Medina – Presidente
Rubem Medina – Vice-presidente
Rodrigo Medina – Diretor-executivo
Lionel Chulam – Vice-presidente administrativo
financeiro
Francisco José Martins (Franzé) – VP de
atendimento
Marco Antonio Vieira Souto – VP de planejamento
Luiz Telles – Diretor nacional de conteúdo e engajamento
Carolina Althaller – Head nacional de business intelligence
Camilo Barros – Diretor nacional de estratégias de marcas e integração
Antonio Fadiga – CEO (SP)
Eduardo Megale – Diretor-geral de atendimento (SP)
Francisco Rosa – Diretor-geral de mídia (SP)
Flávia Campos – Diretora-geral de planejamento (SP)
Zico Farina – Diretor de criação (SP)
Jaqueline Amaral – Diretora-geral de conteúdo e engajamento (SP)
Ana Paula Sanchez – Diretora-geral de atendimento (RJ)
Daniela Ferro – Diretora-geral de mídia (RJ)
Yugo Motta – Diretor-geral de
planejamento (RJ)
Alessandra Sadock – Diretora de criação (RJ)
Gustavo Tirre – Diretor de criação (RJ)
Ricardo Weitsman – Diretor de Criação (RJ)
Tatiana Michelan – Head de conteúdo e engajamento (RJ)
Ronaldo Martins – Diretor operacional (RJ)
Flávia Freire – Diretora-geral de
atendimento (DF)
Daniele Abreu – Diretora-geral de mídia (DF)
André Sartorelli – Diretor de criação (DF)
Ricardo Menezes – Diretor sdministrativo e financeiro (DF)
Débora Moura – Diretora de produção (DF)
Cases:
Rock in Rio
Hoje um dos maiores festivais de música do mundo, o Rock in Rio foi criado em 1985, pela Artplan, como plataforma de comunicação para o lançamento de uma marca para a Brahma. O evento reuniu os principais nomes da música na época e ficou na história pela sua grandiosidade e ineditismo. A primeira Cidade do Rock contou com, aproximadamente, 1 milhão e 800 mil pessoas, ocupando um espaço de 250 mil m2, com um palco de 80 m2, até então o maior do mundo, por onde passaram 15 atrações nacionais e 16 internacionais. Entre elas, estrelas como Queen (com Freddie Mercury), Ozzy Osbourne, Iron Maiden, Barão Vermelho e Rod Stewart. O evento tomou proporções maiores e alcançou escala global, sendo realizado nos Estados Unidos, Espanha e Portugal.
Ao longo dos anos foi crescendo e desde 2001 ganhou ainda mais relevância ao se tornar uma empresa independente dentro do Grupo Artplan, com toda sua comunicação desenvolvida pela equipe da agência Artplan. Ao todo foram realizadas 17 edições do festival, com 1.588 artistas escalados e 8,5 milhões de pessoas na plateia.
Bunker Rock in Rio
Com a missão de proporcionar experiências inesquecíveis durante o Rock in Rio, a Artplan montou em 2017 um gigantesco planejamento de guerrilha para que os dias na Cidade do Rock marcassem para sempre a vida do público do evento. Para que o momento único de estar presente no maior festival de rock do mundo pudesse ser traduzido, a agência criou duas grandes frentes de cobertura totalmente interligadas, as quais ficaram responsáveis por captar, editar e publicar conteúdos tão inesquecíveis quanto os shows: Conteúdo e BI (Business Intelligence), com foco tanto no público que estava fora como também no que estava dentro do complexo.
Atuando como um hub entre várias áreas ligadas ao conteúdo, ali a Artplan coordenou mais de 75 profissionais que cobriam absolutamente tudo. Cada uma dedicada a uma parte específica para a complexa entrega. A equipe contemplava fotógrafos, que estavam espalhados por toda a Cidade do Rock, com as lentes prontas para capturarem as melhores imagens, além dos repórteres e também uma produtora de videokê estavam a postos captando todos os movimentos dessa experiência.
Só da Artplan, foram cerca de 43 pessoas alocadas em um bunker de aproximadamente 100 m2 dentro da Cidade do Rock. Resultado: recorde de engajamento, passando de 39,2 milhões de interações com o conteúdo publicado pela marca.
Obesidade Infantil Não – Amil
Mais que uma causa, uma plataforma de comunicação. A Artplan idealizou para Amil, em 2014, o Movimento Obesidade Infantil Não. A agência criou o site da campanha, que traz matérias e artigos sobre nutrição e saúde, além de cartilhas e guias do Ministério da Saúde. Entre as peças da campanha destaca-se o vídeo “Desenhos da Verdade”, que desafiava crianças a desenharem alimentos saudáveis. Este contou com mais de 400 mil visualizações no YouTube. No ano seguinte, o minidocumentário “Eu Digo Não” alcançou mais de 14 milhões de views, sendo um dos comerciais mais vistos no YouTube em 2016.
Emoti Sounds – TIM Live
Em 2016, a Artplan, em parceria com Instituto Benjamin Constant, desenvolveu para a TIM Live uma nova forma de comunicação para pessoas com deficiência visual se relacionarem na internet. Batizado de Emoti Sounds, o projeto deu vida e maior sensibilidade à leitura dos emoticons para quem usa o leitor de tela livre NVDA (Non Visual Desktop Access). Até então esses símbolos eram lidos/transcritos de uma maneira fria, por meio de uma gravação de voz que descrevia a imagem. Com o plugin associado ao leitor NVDA, a ferramenta passou a permitir que as pessoas com deficiência visual tivessemuma experiência equiparada à de qualquer outro interlocutor no uso de uma linguagem tão comum hoje. Como exemplo prático, o leitor de tela reproduz o som de um beijo em vez de dizer “Emoticon Beijo”, e assim sucessivamente, com as 68 imagens “traduzidas” pelo plugin.
Dicionário de Gêneros – AfroReggae
Na contramão do cenário de discussões polêmicas e categorizadas que vivemos hoje no Brasil, o AfroReggae e a agência Artplan desenvolveram um projeto que abre diálogo para uma pauta muito abordada, mas ainda com pouca força na nossa sociedade: a identidade de gênero. Em formato colaborativo (similar ao que ocorre na Wikipedia), o Dicionário de Gêneros propôs a livre manifestação das pessoas. O objetivo é reunir todas essas interpretações e, com base nelas, criar novos verbetes que representem a diversidade também na língua portuguesa.
Casa Pontes – SKYY Vodka
A Artplan e a SKYY Vodka escolheram uma abordagem de aproximação das pessoas para transmitir a essência da Casa Ponte, cocriada pela Artplan e pelos demais fornecedores de SKYY, com entusiasmo e autenticidade. Dividida em três fases, a campanha integrada teve uma primeira abordagem institucional, com reforço da origem da marca, que nasceu em São Francisco (EUA). Outra fase foi lançar a Casa Ponte, projeto que promove conhecimento e busca aliados para o universo LGBTQIA+. A última inclui parcerias com projetos relacionados à diversidade. Na primeira fase da campanha, assinada pelo diretor de criação da Artplan em São Paulo, Zico Farina, as peças de OOH destacavam frases como “Plural as San Francisco”, “Freethe new”, “Free as San Francisco” e “Original as San Francisco”. Além disso, um filme de 30 segundos foi desenvolvido pela Artplan, que também foi veiculado no digital: um forte manifesto é narrado pela trans Leona Jhovs, enquanto imagens e trilha conectam o texto ao universo de São Francisco e ao ato de “fazer a ponte”.
Niely
Considerada uma das maiores empresas do setor de cosméticos no Brasil, a Niely atua nas categorias de coloração, tratamento capilar e transformação. Para comunicar sua linha de produtos, a marca escolheu
a Artplan em 2006 para estar à
frente de suas campanhas. De lá para cá, a agência traz um histórico de sucesso de audiência no digital com as últimas criações. Em março de 2017, a agência levou a Niely ao primeiro lugar no YouTube Ads Leaderboard com um videoclipe parodiando a música “10%”, em que a dupla Maiara & Maraísa abandona a sofrência e levanta a bandeira do empoderamento feminino, ressaltando que toda mulher pode ser uma diva. Já nos meses de novembro e dezembro de 2016, a marca conquistou três das 10 posições do Leaderboard do YouTube no Brasil com a websérie “Casa de Verão da Anitta”.
Ainda no ano passado, com o clipe gravado por Anitta para a Niely, que traz a paródia do hit “Sim ou Não” para lançar a linha de tratamento Niely Gold Hidratação Chocolate, a marca conquistou em outubro a liderança mundial do YouTube Leaderboard do Grupo L’Oréal, sendo o vídeo com maior número de visualizações entre todas as produções das marcas do grupo. Além disso, a L’Oréal Brasil reconheceu a Artplan como a melhor agência de publicidade do Grupo em 2016, em uma premiação anual promovida pela área de compras da empresa que conta com a votação de todos os departamentos que avaliam os fornecedores “campeões” das mais diversas áreas.
Coca-Cola
Escolhida pela Coca-Cola para atender a área de Relações Corporativas da empresa no Brasil, a Artplan apresentou a campanha “Escolhas”. Com ela, a empresa reforça o compromisso de contribuir para seleções conscientes por meio de seu portfólio de produtos, atenta aos diferentes gostos, necessidades, desejos e momentos do consumidor. São mais de 140 produtos, como Sucos Del Valle, Mate e Café Leão, água mineral Crystal, bebidas esportivas Powerade, refrigerantes Sprite, Fanta, Kuat e, claro, Coca-Cola.
Entre os produtos em destaque estiveram os lançamentos da Coca-Cola com stevia e 50% menos açúcares, o Café Leão, que é 100% composto por grãos do tipo arábica e tem o objetivo de ampliar o acesso ao mercado de cafés premium, e o sabor maçã de Del Valle 100% Suco, que juntou-se às já existentes versões uva e laranja.
Amanco
Sempre de forma bem-humorada, a Artplan leva ao grande público as situações inusitadas vivenciadas pelos instaladores hidráulicos e a facilidade dos produtos Amanco, marca de tubos e conexões. Sob o guarda-chuva “Usou Amanco, tá fácil”, a campanha lançada em agosto de 2017 trouxe a rainha dos memes, Gretchen, com seu rosto estampado numa parede, formado pela infiltração de um vazamento de água. A história desmembrava-se ainda em diversas ações no ambiente digital e também com uma plataforma exclusiva, batizada de Infiltrados, em que o internauta podia inserir uma foto dele mesmo ou uma imagem qualquer na cena do filme, no lugar da infiltração. De acordo com ranking top 10 divulgado pelo PROPMARK, essa foi umas das campanhas que mais movimentaram o portal em 2017. Antes disso, para a comunicação da marca, que traz em seu DNA o bom humor, foram retratadas outras situações inusitadas como uma casa mal-assombrada e a residência de um mafioso.