Liderada por Paulo Queiroz, companhia vence categoria no Prêmio Melhores do propmark e foca em terminais de transporte e aposta em dados e criatividade como diferenciais competitivos
A RZK Digital encerra 2025 em um momento de consolidação estratégica no mercado de mídia exterior digital. A empresa, especializada em DOOH em terminais de transporte urbano, foi reconhecida no Prêmio Melhores do propmark, resultado de um ciclo de expansão que combinou escala, tecnologia, projetos proprietários e reforço operacional.
Para Paulo Queiroz, CEO da companhia, o reconhecimento sintetiza uma trajetória construída desde os primeiros anos do negócio. “Esse prêmio é uma homenagem aos fundadores, que acreditaram no projeto desde o início, quando a visão ainda era uma aposta e a escala era um sonho. Foram eles que criaram as bases para que a RZK ocupasse o espaço relevante que tem hoje. Esse reconhecimento também confirma que nossa proposta — unir tecnologia, dados e alto impacto urbano — está no caminho certo.”

Expansão
Trabalhar a ampliação do inventário é um dos pilares da empresa. Em 2025, a RZK atingiu 55 terminais, sendo 46 em São Paulo, ampliou presença no Plano Piloto de Brasília e consolidou atuação no Nordeste com 8 terminais no Recife. O movimento elevou o alcance da rede para 84 milhões de passageiros por mês, segundo a companhia. “Esses números colocam a RZK como sinônimo de DOOH em terminais rodoviários urbanos no Brasil, com frequência alta e impacto relevante”, afirma Queiroz.
Mensuração
A RZK também ampliou seus investimentos em sensores, mensuração e integração programática, com o objetivo de tornar a entrega mais transparente e analítica para anunciantes. “Avançamos em sensores, capacidade de leitura e cruzamento de dados, o que torna nossa rede mais eficiente e confiável”, diz o executivo.
Para ele, a operação é sustentada por um time que trabalha com mentalidade de dono. “São profissionais que tratam cada detalhe como parte de
um produto de tecnologia em escala urbana. Esse mindset é diferencial competitivo.”
Leia a íntegra da reportagem na edição impressa de 1 de dezembro.



