Estudo da Logan apontou os cinco tipos de foliões e como eles devem se ocupar ao longo do feriado
O Carnaval é uma das principais datas do calendário nacional — não só pelos dias de festa, mas também pela movimentação que o momento causa na economia.
Segundo as informações da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), o feriado deste ano deve ter um faturamento de até 15% maior do que o do ano passado, quando a festa movimentou mais de R$ 8 bilhões de acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
Pensando nisso, a Logan realizou um levantamento para identificar os tipos de foliões do país e quais são os seus hábitos de consumo. O estudo apontou para cinco tipos de perfis que vão aproveitar a data de diferentes maneiras.
"Buscamos compreender as tipologias dos foliões nesse Carnaval e identificamos as reais oportunidades dentro dos cinco perfis mais relevantes, identificados pela nossa plataforma de Data Insights Super Small Data”, afirmou Fábio Sant’Anna, chefe de vendas/head of sales da Logan.
Veja a seguir quais perfis foram apontados pela análise:
Perfil Folião Relax
Segundo a Logan, este perfil tem 88% das pessoas com com interesse em viagens nacionais com o intuito de descanso, sendo destas 92% com suas famílias.
Perfil Caseiro
Já o perfil caseiro deve ditar o consumo em supermercados com ticket médio de R$ 633 no período festivo, além de demonstrarem 72% de interesse em entretenimento como streaming e cinema.
Perfil Viajante
Como o nome diz, o maior interesse (75%) deste perfil é a viagem para destinos reconhecidamente carnavalescos, sendo que destes 81% pretendem viajar com amigos, 69% pretendem consumir bebidas alcoólicas e 63% pretendem ir a bares e restaurantes.
Folião Abadá
Neste caso, eles procuram festas fechadas como camarotes e declaram que vão assistir aos desfiles. Destes, 57% são das classes AB e 63% moram nas principais capitais do Brasil;
Folião Street
Por fim, o levantamento apontou que o folião street vai curtir o Carnaval de rua, que tem o domínio da classe social C, com 51% dos pesquisados e, destes, 91% pretendem permanecer nas cidades que residem, demonstrando jornadas com distâncias mais curtas.
“Aplicamos essa inteligência a uma gama de formatos cognitivos (mobile, CTV e Data Driven OOH), que são capazes que impactar o target seja dentro ou fora de casa, acompanhando sua movimentação e rotinas ao longo do dia, reportando todas as métricas correspondentes, e atribuindo as visitas nos pontos de vendas com lifts auditados por terceiros”, completou Fábio.