A presente edição da Revista Propaganda traz como tema de capa o Prêmio Colunistas, com os resultados da sua versão da regional de São Paulo.

A história dessa premiação é digna de constar no Guinness, pois começou em 1968, portanto completará 50 anos ininterruptos com a versão 2017, julgada recentemente.

Os três “mosqueteiros” que fundaram essa tradicional premiação não imaginavam, nos seus primórdios, que ela chegaria até aqui e, mais que isso, passando por diversas reformulações para ficar atualizada com as transformações do mercado publicitário e da própria atividade.

Não imaginaram também seu crescimento, desdobrando-se aos poucos em regionais que acabaram abrangendo todo o país, com júris diferenciados em cada uma delas e hoje admitindo profissionais de todos os setores técnicos que passam pela premiação.

Quando da primeira entrega dos prêmios aos vencedores da versão nº 1 do Colunistas, realizada com bastante sucesso na Terrazza Martini, no Conjunto Nacional da Avenida Paulista, em São Paulo, Cicero Silveira, Eloy Simões e este escriba jamais poderiam supor que estavam dando à luz um trabalho que serviu de parâmetro para muitos outros do gênero, não apenas no Brasil como também em outros países. E que, além disso, ganharam seus criadores o imediato apoio do mercado, que viu na escolha dos mesmos os autênticos representantes dos consumidores para julgar trabalhos publicitários.

O Colunistas é uma premiação vencedora não apenas pelo longo tempo com que se mantém no mercado, mas por ter os seus resultados reconhecidos pelos empresários e profissionais do hoje vasto setor da comunicação do mar-
keting, dele participando trabalhos inovadores que mudaram e prosseguem mudando a própria história da propaganda brasileira.

 

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Aos poucos, a economia brasileira vai se estabilizando, deixando de cair a partir da posse do presidente Michel Temer e se recuperando mês a mês graças a uma série de esforços dos verdadeiros patriotas que abraçaram essa causa tão necessitada, pensando no futuro e nos quase 210 milhões de brasileiros que continuam acreditando no seu país e lutando para que possam manter com dignidade suas vidas e os compromissos delas decorrentes.

É facilmente compreensível que ainda temos muito de caminhar, para chegarmos ao país que ficou lá atrás, entregue em bom estado ao presidente impossível Lula da Silva, quando deu início ao seu primeiro mandato.

Perdoem-me todos os que nele acreditaram, mas não se pode entregar o maior posto do país a uma pessoa inteligente, esperta, porém despreparada para qualquer tipo de gestão, muito menos para a mais importante delas.

Não há mérito em se estimular a desnecessidade do ensino, do adquirir aprendizado e cultura através não só dos bancos escolares, como do gosto pelos livros, pelos bons textos da mídia impressa e até pela internet, que, em que pese o fato de ter-se transformado em uma vala comum, ainda possui um lado bom provocado pela sua instantaneidade e pelos que nela opinam com a sua experiência de vida e do dia a dia que levam em seus compromissos profissionais.

Até mesmo a TV, sempre criticada pelo baixo nível de exigência de programações em determinadas emissoras, contribui para melhor conhecimento do mundo em que vivemos e nesse particular nada tem mais valor e objetividade do que a força das imagens.

Acreditamos, porém, que o país sairá dessa crise, ocasionada pela conjunção de diversos fatores, mais fortalecido que nunca.

Um dos proveitos que estamos percebendo ocorrer, decorrente do estado calamitoso ao qual chegamos, está no fato de o cidadão comum ter aprendido a se manifestar, tomando consciência de que não é alguém sem voz, mas um influente construidor do aperfeiçoamento do processo democrático.