Divulgação / Marcelo Omena

Dando continuidade ao projeto de expansão da área de entretenimento na produtora, a Conspiração anuncia nova estrutura. O processo será liderado por Mariana Vianna e Ramona Bakker, que serão responsáveis por conceber novos modelos de produção e co-produção com o objetivo de criar conteúdo com uma narrativa global e a qualidade que a produtora já tem como marca registrada. As novidades somam-se ao recém-anunciado núcleo de Desenvolvimento e Criação, sob responsabilidade de Clarisse Goulart. 

Ramona Bakker, que integrou a equipe de produção da Conspira entre 2005 e 2008, assume a diretoria executiva internacional de entretenimento. Ela retorna à produtora após uma passagem de 12 anos pela Rede Globo, onde atuou em licenciamentos internacionais. Ela fez parte do time que co-produziu “O Clone”, “Fina Estampa” e “Dancing Days” em países como Portugal, México e Espanha.

“A produção brasileira é super bem vista fora e já existe um costume de gravar no Brasil. Segundo a SPCine anunciou recentemente, São Paulo tornou-se o segundo maior destino para filmagens da América Latina, por exemplo”, diz Ramona.

“O que o mercado busca nas produções brasileiras é a universalidade de um produto. E uma das metas desta nova área é justamente fazer o nosso conteúdo viajar e ser entendido em qualquer lugar”, conta a executiva. 

Ramona vai trabalhar em parceria com Mariana Vianna. Há mais de um ano na Conspiração atuando como gerente de negócios do entretenimento ao lado de Gustavo Baldoni, ela passa a conduzir a diretoria executiva do núcleo, enquanto ele deixa casa para seguir outros rumos profissionais.

Agora, a executiva fica também responsável pela gestão de projetos e novos negócios junto aos canais, às plataformas de streaming e projetos cinematográficos. Mariana já esteve envolvida em publicidade, produções para TV, como “As Cariocas”(Daniel Filho), e para a internet, incluindo a produção executiva de “Porta dos Fundos”.

Juntas, as executivas farão o mapeamento e a captação de talentos, trabalhando a exportação e importação dos mesmos, com o propósito de desenvolver e fomentar uma rede internacional para uma troca de experiência de narrativas com maior profundidade. “A Lei da TV trouxe uma grande demanda em 2011 e, agora, com a entrada de peso de players internacionais temos muito espaço para crescer. Estamos investindo em uma prateleira diversa de produtos, para também falar com novos públicos e achar histórias que façam sentido em qualquer lugar do mundo”, conta Mariana.