Nesta quarta-feira (4) comemora-se o Dia Mundial da Propaganda. Data criada em homenagem ao primeiro congresso que reuniu profissionais ligados à área, em 4 de dezembro de 1936, na cidade de Buenos Aires.
O dia pode ser celebrado com reflexões diversas, como a que estampa a última edição impressa do PROPMARK (leia aqui), mas uma coisa é certa: é o dia perfeito para enaltecer o setor.
E quem melhor que a propaganda para falar sobre a propaganda? Por isso, PROPMARK reúne abaixo anúncios que mostram exemplos criativos de quando a propaganda fala com a propaganda, seja para vender um produto, seja para enaltecer (ou ironizar) o próprio setor.
Por exemplo, se você quiser saber por que a propaganda é tão importante, veja os vídeos abaixo assinados pela AlmapBBDO.
Marcello Serpa dirige a criação de Renato Simões e Bruno Prosperi. A produção é da Cine com direção de cena de Sérgio Cicinelli e a trilha sonora é da Tesis.
Essa do Clube de Criação do Ceará é clássica: “propaganda é como filho: fazer é fácil. Difícil é criar”.
Outro exemplo maravilhoso – e que não envelhece – narra a rotina de uma agência de publicidade e do processo criativo. O vídeo “Seguem as Alterações do Cliente” fez parte de um TCC e é um belo resumo da loucura e da beleza enaltecida pelo Dia Mundial da Propaganda.
Há outros exemplos tão bons quantos. Como quando a Bloco C perdeu a conta da Patrimóvel para a WMcCann, à época com Washington Olivetto no comando. A empresa criou esta peça para anunciar a perda.
E quando um comercial acontece dentro de uma agência? Um clássico da DPZ para a Walita. Um vídeo que, além de mostrar baluartes da publicidade nacional como Washington Olivetto, José Zaragoza e Francesc Petit, também é síntese de um período ultrapassado da propaganda brasileira. Repare: não há uma mulher na criação, mas há cinzeiros de sobra.
Aliás, quando Olivetto saiu da DPZ o fato gerou um dos anúncios mais engraçados do universo da propaganda. A peça dizia: “um abraço dos seus colegas da DPZ. E tomara que você consiga fazer da GGK a 2ª agência criativa do país.”
E você? Lembra de algum outro exemplo? Comente.
