O iFood, em parceria com a Laboratório Fantasma, reuniu Emicida e Fióti para o lançamento da música e do clipe Rap do Motoboy. A ação marcou ainda o anúncio de um uniforme exclusivo desenvolvido pela marca LAB, dos irmãos, em um evento somente para entregadores.
A iniciativa visa retratar o trabalho árduo dos estregadores, que vivem sobre duas rodas e trafegar entre as grandes cidades. Os profissionais receberam mensagens no celular, como se fosse uma entrega comum, mas encontraram um evento feito para eles em um rooftop de um prédio em frente à Ponte Estaiada.
Gravado no Lab Estúdio, o single Rap do Motoboy tem distribuição da Lab Fantasma e já está disponível em todas as plataformas digitais. As peças criadas pela LAB para uma linha fashion inspirada nesses profissionais serão vendidas no site da marca a partir do dia 23 de outubro.
Segundo Bruno Andrade, gerente de publicidade do iFood, mais do que essenciais para a empresa, os entregadores humanizam suas relações. “É fundamental reconhecermos sua importância, com uma ação que diz muito para eles, mas também comunica com consumidor final e recoloca o iFood como marca inovadora em diversas frentes. Ao unir-se com a Lab Fantasma, Cripta Djan, Jé Versátil, Bia Sankofa e K-Mina colocamos a transgressão da juventude em nossa filosofia.”
Roberto Gandolfo, diretor de logística do iFood, comenta que essa é a primeira vez que a marca realiza um evento autoral para o mercado. “Nada mais justo que os protagonistas deste evento sejam os entregadores. Eles são fundamentais para a experiência dos clientes. São responsáveis por como o iFood interage no mundo offline e humaniza a relação iFood com restaurantes e consumidores”, explica.
Em uma parceria musical de quase 10 anos, essa nova junção de Emicida e Fióti voltam a falar de um tema que conhecem bem. “A frase mais famosa da nossa discografia inteira é ‘A Rua É Nóiz’. E ninguém é mais rua que o motoboy! Fora o fato dos caras estarem o dia inteiro em cima de duas rodas girando pela cidade, pela rua, levando um barato que melhora a vida das pessoas. É a mesma coisa que a gente faz”, reflete Emicida.
O evento teve a primeira apresentação ao vivo da música e a exibição do clipe, dirigido por Fred Ouro Preto. Ele afirma que a ideia era passar uma visão e mostrar a caminhada deles mesmo. “A introdução, que traz os depoimentos, é uma parte muito especial porque a gente mostra o discurso deles mesmos explicando as dificuldades, que é uma profissão que envolve muito preconceito das pessoas, da entregadora mulher que sofre mais preconceito ainda”, diz o diretor.
