Em ação inédita a operadora Sky fechou parceria com o governo do Estado do Rio de Janeiro para criar um pacote popular e viabilizar o serviço de TV por assinatura via satélite em comunidades beneficiadas pelas Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), as polícias comunitárias que atuam nos morros da capital do Estado do Rio. A parceria entre a Sky, a Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos e a Secretaria de Segurança do Governo do Estado teve início oficialmente na última terça-feira (14) e resultou em um pacote promocional da Sky chamado “Sky UPP”, no valor mensal de R$ 44,90, para os moradores da comunidade de Cidade de Deus. Posteriormente, se estenderá para as demais áreas de UPP – até o momento um total de dez.
O pacote Sky UPP oferece qualidade digital e 89 canais de todos os gêneros, incluindo sete dos dez canais mais assistidos da TV paga, filmes, notícias, séries, esportes, desenhos e vários canais de rádio. Os assinantes também poderão contar com a rede de assistência técnica da operadora. “É uma honra e responsabilidade participar de um projeto nas UPPs, que resgatam a segurança e com ela a dignidade e qualidade de vida dos cidadãos dessas comunidades. Tivemos muito cuidado em desenvolver um pacote que seja uma fonte de entretenimento e informação de qualidade e tenha um preço acessível, com garantia de assistência técnica profissional.
A Sky, como empresa cidadã, espera sinceramente poder colaborar com a reintegração dessas comunidades ao processo econômico”, disse Luiz Eduardo Baptista da Rocha, presidente da Sky, durante o lançamento, semana passada, na própria comunidade beneficiada.
O secretário de Assistência Social e Direitos Humanos, Ricardo Henriques, considera a oferta do pacote uma importante conquista para o exercício da cidadania dos cariocas nesses territórios, onde se promove a formalização, integração e o desenvolvimento. Para vender o pacote especial, a Sky manterá equipes de vendas e de demonstração dos serviços inicialmente em unidades móveis nas comunidades. A evolução para unidades fixas dentro das comunidades dependerá da aceitação do público e da disponibilidade de local.
por Claudia Penteado